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Mostrando postagens com o rótulo ADUFS

As atrocidades em meio ao novo coronavírus

Certos docentes, esquerdistas e "lutadores pelo bem comum", têm se aproveitado do período de quarentena para vingarem-se dos discentes que são considerados, por eles, como desafeto. No CCET foi preciso que a direção se manifestasse e orientasse aos alunos a fazer denúncias na Ouvidoria, na própria direção do CCET e na PROGRAD. Docentes sem o mínimo de bom senso exigindo que discentes frequentem a universidade para realizar provas e entregar atividades que os próprios docentes não estavam para receber. Outros corrigem provas de forma tendenciosa e não aceitam os conceitos dos livros de referência apenas para baixar as notas dos alunos. Na Universidade Federal de Sergipe - UFS - o mau caráter de certos "professores" salta aos olhos e deixa claro como o ambiente universitário é nocivo, agressivo e insalubre aos alunos, que frequentemente sofrem opressão, quando não são assediados moral e sexualmente. Em um ou outro departamento os docentes que cometem tal prát...

Eleição UFS #2

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Foto: redes sociais. É evidente que o modelo político vigente na Universidade Federal de Sergipe não dá certo. Ao longo dos últimos anos pessoas despreparadas ocuparam cargos-chave na hierarquia administrativa universitária e a maior contribuição que fizeram foi apenas preencher o cargo porque poucas foram as alterações, das inúmeras que se fazem necessárias, para melhorar os serviços prestados às comunidades interna e externa. O que os usuários encontram com uma frequência muito maior com que se seria esperado são servidores que se apropriam da coisa pública como meio de suprir as próprias carências e preencher o vazio de uma vida fracassada. Não raro, ouve-se que certo equipamento pertence a alguém ou que dado departamento é propriedade desse ou daquele "decano". A realidade da UFS hoje é uma universidade fatiada entre diversos proprietários que ganharam esse titulo berrando e, quem sabe, até ameaçando implicitamente colegas e usuários do serviço educacional. ...

Eleição UFS #1

Depois das últimas eleições presidências e antes que ocorram as municipais o desafio do governo federal será nomear reitores que possuam o mesmo alinhamento político nas instituições de ensino superior técnico e tecnológico. Os sindicatos já se movem alvoroçadamente para impedir que isso aconteça, por vezes até com fake news, tal qual o bolsonarismo.  Na Universidade Federal de Sergipe - UFS -  a insatisfação com servidores administrativos que queimam suas horas de serviço jogando paciência quando deveria estar efetivamente trabalhando ou pressionando, beirando a chantagens de cunho acadêmico, os discentes, como em certo departamento, está chegando a níveis intoleráveis dentro dos campi . Isso, sem sombras de dúvidas, refletirá no resultado para consulta ao novo reitor na UFS e não será sem motivos já que esses sobram. Nas redes sociais já circula os primeiros discursos para uma mudança radical e esperada, até mesmo pelos petistas mais vermelhos. Segue abaixo a transcriç...

Oposição acadêmica

As revoluções provocadas pelo bolsonarismo no Ministério da Educação só perde, em atenção, para o silêncio e a passividade dos sindicatos ligados aos servidores públicos civis da União ligados às Universidades e Institutos Federais. Por muito menos, em governos anteriores, esses representantes fizeram greves por meses , marcharam à Brasília para balir no Congresso Nacional e mobilizaram a comunidade acadêmica interna e externa a cada instituição. Com a recente onda de " ataques " à educação brasileira  e os discursos de ódio do bolsonarismo o máximo que os sindicatos têm feitos são meras notas de repúdio - palavras ao vento que não atingem nem a própria comunidade acadêmica - e algumas passeatas quase inexpressivas. Atitudes que seriam classificadas como infantis e inúteis por Johann Heinrich Amadeus de Graaf.  Como bem pode ser ouvido nos corredores dos prédios administrativos da Universidade Federal de Sergipe, os sindicatos estão esperando e articulando a ação da...

Carta aberta aos discentes da UFS

Nos últimos dias vimos surgirem, como que brotando da terra como batatas, uma infinidade de indivíduos que estão muito preocupados com a reestruturação política estudantil da Universidade. Vimos folhetos sendo jogados em nossa mãos como se fossem subornos que compram nossa dignidade, processo bem semelhante ao que ocorre nas eleições congressistas. Ouvimos chapas defenderem a criação de redes sociais como se isso fosse a descoberta do ouro nas Minas Gerais de séculos passados. Ouvimos que a luta pela ampliação do Resun é uma pauta sempre presente e que a ampliação das bolsas de assistência estudantil e de pesquisa e extensão serão "retomadas". O que não ouvimos foram as razões que levaram tantos movimentos "atuantes" dentro da Universidade a se eximirem da responsabilidade de lutar quando as bolsas de assistência estudantil passaram a fazer parte de um processo segregador e injusto, regido por editais questionáveis e tão absurdos quanto os cortes do orçamento da...

A luta contra a farsa da PROEST

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Imagem: reprodução/internet O escândalo que envolve a PROEST poderia parar com a publicação que denuncia seu processo "seletivo". No entanto, nunca termina. A pergunta que fica após a exposição dos fatos e da posição da PROEST (que foi obtida perguntando de sala em sala e confirmando sempre as respostas) é: como os alunos podem pedir o auxílio emergencial e em que prazo? À época da interposição dos recursos previstos no edital 05/2019/PROEST a referida pró-reitoria informou que "os  alunos deviam ter sido informados sobre o auxílio emergencial". E pelo que foi apurado, a chefia imediata da divisão responsável pediu que isso fosse feito, mas o servidor responsável não o fez. Por quê? (ainda não houve explicação para isso). Independente da má vontade da PROEST, todos os alunos que entraram com recurso contra o resultado terão o pedido recursal indeferido, como expuseram alguns servidores da PROEST, porque não há fundamento para tal e os discentes não se...

A farsa da PROEST

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Imagem: proest ufs. Reprodução da internet. O edital 05/2019/PROEST, da Universidade Federal de Sergipe, tratou da seleção para novos bolsistas para os programas de assistência estudantil. Esse instrumento de seleção previu que o processo compreenderia uma avaliação acadêmica e uma avaliação socioeconômica para determinar  quais os discentes aptos a receber as bolsas e auxílios.  Até aí nada de anormal no mundo PROEST. A anormalidade, no entanto, ocorreu na efetiva seleção, tornando viciado todo o processo. Aos fatos: 1) a seleção, segundo o edital, seria de análise e avaliação acadêmica E socioeconômica. Isso não aconteceu. Os alunos que passaram pela análise e avaliação acadêmica e que não apresentaram "condições de se formarem no prazo do curso", ou seja, em 4 ou 5 anos, foram desclassificados sem nem mesmo ter a situação socioeconômica analisada para verificar se essa situação é ou não causada por fatores sociais. E se os alunos não passaram pela análise/av...

A "luta" estudantil

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De modo geral, a comunidade discente da Universidade Federal de Sergipe é omissa às ações do governo e da própria administração da universidade porque sempre é conveniente esconder-se sob a tradicional justificativa, nem sempre falsa, de que há muitas provas e trabalhos acadêmicos. Verdade seja dita, a comunidade discente não quer debater problemas sérios do ambiente universitário e os poucos que se aventuram nessa seara arcam com o trabalho dobrado e o pessimismo que rodeia e protege o ostracismo da comunidade acadêmica. De repente, a UNE ganha destaque e aparecem diversos interessados em lutar pela educação pública . A questão que surge é : todos esses que agora se dizem interessados pela causa estudantil, mesmo sendo estudantes, estão interessados na causa ou seguindo a onda oposicionista ao governo Bolsonaro? Porque quando essa onda passar e os hipócritas vestirem suas máscaras o movimento estudantil pode perder força e cair no esquecimento, como até agora aconteceu....

A desassistência social das instituições de ensino federais

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As universidades, agora atacadas pelo governo federal, possuem um excelente mecanismo de retenção de estudantes pobres em seus cursos de graduação: as bolsas e auxílios destinados a manutenir os estudantes em vulnerabilidade socioeconômica em seus respectivos cursos e, assim, promover o desenvolvimento sustentável da população. Um mecanismo ótimo e seria eficiente não fosse os assistentes sociais. Apesar de trabalharem diretamente com um público necessitado, os assistentes sociais não realizam adequadamente suas funções e, junto com os Técnicos de Assuntos Educacionais, andam promovendo a evasão escolar de discentes por meio da não aplicação correta de processos seletivos de bolsas e auxílios.  O caráter discriminatório da forma como esses "profissionais" atuam não é só preconceituoso e favorecedor de um elitizamento do público-alvo dos programas de assistência estudantil como também passaram a ser descreditados pela própria comunidade acadêmica. Os absurdos cometid...

A revolução universitária

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Foto: Manifestação em Aracaju. 30/maio/2019. Reprodução Sintufs. Maio está indo embora deixando para o governo Bolsonaro o amargo da derrota nas ruas e a queda na popularidade. Um mês em que adeptos ao bolsonarismo e não-bolsonaristas saíram às ruas para protestar e mostrar ao presidente da República que, embora eleito e desgovernando o país, o povo não aceitará nenhum direito a menos - antes disso, o aprimoramento de direitos. Um mês em que o megalomaníaco Messias levou alguns gatos pingados às ruas e mostrando que seu governo anda caindo pelas tabelas. O mês em que a resposta do povo foi a revanche e levou ainda mais pessoas às ruas.  Em Aracaju, depois que o governo não apenas difamou a Universidade Federal de Sergipe como cortou parte considerável do orçamento institucional da universidade, o povo saiu às ruas e até estudantes de escolas particulares aderiram ao movimento mostrando ao governo que educação é coisa séria e que todos querem uma educação condizente com ...

Efeito Brasil

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As manifestações de rua promovidas pelas centrais sindicais e Institutos e Universidades federais é um reflexo do que se pode chamar de "efeito Brasil", que é quando o povo, movido por interesses alheios ao bem-estar social, político e econômico da sociedade promove e ajuda a promover a queda ou as fraturas em um governo apenas para ter a quê se opor.  O "efeito Brasil" pode ser observado durante o governo Dilma em que o povo, quase em sua totalidade (é só tomar por base os eleitores de Jair Bolsonaro ), apoiou o impeachment da presidente apenas como forma de se dizer politizado e historicamente alfabetizado. Os efeitos do que se chamou "golpe político", e que depois realmente se configurou e se confirmou no golpe político, foram reformas e medidas em que os avanços conseguidos nos governo Lula e Dilma fossem retrocedidos. A marcha do golpe e da corrupção que dele se agravou resultou não apenas em decretos e atos do governo golpista de Michel ...

A agonia da UFS

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O desmonte da educação pública segue sua marcha nefasta, mesmo com com toda a oposição da academia e com a parcela da sociedade que não apoia esse absurdo determinada a conter tal prejuízo. As universidades e institutos federais estão se levantando contra Jair Bolsonaro e seu governo maldito - e não importa o quão violento podem ser os seguidores desse "Messias" profano e infernal. Apesar de os bolsominions acreditarem e pregarem que os cortes do orçamento da educação é apenas rotineiro e necessário, as instituições de ensino já começaram a se readequar ao novo orçamento e as deficiências no funcionamento destas já se fazem sentir. A Pró-reitoria de Administração da Universidade Federal de Sergipe emitiu o seguinte memorando circular notificando a comunidade acadêmica sobre a suspensão de determinados serviços: Documento:  49/2019 - PROPLAN Origem:  PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO (11.06.00) ROSALVO FERREIRA SANTOS (1254765) - Autenticado Em: 17/05/2019 15:02 As...

Os Passos da Nova Ditadura (6)

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Foto: manifestação contra os bloqueios na educação.  06/05/2019. Arquivo pessoal. O governo federal pode fazer o que bem entender, como o governo Temer que privatizou a Eletrobras Alagoas mesmo sob protestos dos funcionários. No entanto, não pode esperar que a oposição, e mesmo parte da situação, fique inerte ante as decisões, polêmicas e degradantes, que são tomadas no Palácio do Planalto. O anúncio de cortes de, no mínimo, 30% no orçamento das universidades e institutos federais e o bloqueio de 2,4 bilhões da educação básica provocaram uma série de protestos e manifestações organizadas por todo o país, uma vez que inviabilizará todo o processo educacional no país. O objetivo, claro e incontestável, é a privatização da educação - setor ainda não terceirizado e que atrai todo os empresários famintos por dinheiro fácil e certo.  E, pela primeira vez, estudantes, técnicos administrativos e professores, com suas respectivas representações, uniram-se em uma greve anunci...

Os Passos da Nova Ditadura (5)

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Foto: Militares vistoriando a UFBA. Fonte: Metro1 Os ataques do governo federal à instituições públicas de ensino ainda não causou a indignação da sociedade porque, apática, essa mesma sociedade aprova não apenas o retrocesso educacional como também o cerceamento da educação, da ciência e da tecnologia. Uma sociedade que lança mão da violência e de noticias falsas e pseudo polêmicas para fundamentar preconceitos não pode ser levada a sério por qualquer cidadão global ou local que conheça o mínimo da dinâmica social. A Universidade Federal de Alagoas, com o corte generalizado de 30% do orçamento global da instituição, sofreu uma perda em torno de 40 milhões de reais. A Universidade Federal da Bahia recebeu a "visita" de militares da 6ª Região Militar para fazer uma vistoria surpresa e amedrontadora e bem sugestiva, principalmente porque junto com a UFF e UnB, a UFBA está sofrendo perseguição. O Comando da 6ª Região Militar recusou-se a explicar qual o objetivo da vi...

Os Passos da Nova Ditadura (4)

O Governo Bolsonarista, em amplo e desmedido ataque à educação nacional, tem degradado as universidades púbicas brasileiras com o único fim de promover a privatização do ensino superior. E não é de se esperar menos de um Governo que se sustenta por fake news e mentiras institucionalizadas, fundamentadas em escândalos e no achismo religioso fanático.  O ataque à UFBA, UFF e à UnB espalhou-se e contaminou todas as universidades. E agora, omissos? O Governo prega abertamente uma doutrina destrutiva à educação superior em prol do ganho do corporativismo que tem tomado conta do processo educacional no Brasil. Recentemente atacou a Universidade Federal de Sergipe com base em dados falsos e mentirosos para justificar o sucateamento da única universidade pública de Sergipe. Há o que se fazer? Pouco, muito pouco. A verdade é que uma vez que o Bolsonaro, que se diz cristão e familiar, instalado no Palácio do Planalto, cercado por políticos de índole e ações duvidosas, será mais d...

Vamos falar sobre essas férias (greve)

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Em 2012 a promessa era de o mundo acabar em várias catástrofes onde todo o conhecimento, o avanço tecnológico e cultural da humanidade seriam dizimados, junto com toda a espécie humana. Isso, para decepção de alguns poucos pessimistas e fatalistas, não aconteceu. A Segunda Vinda também não e a Igreja (independente da denominação) pôde dormir em paz sabendo que seus pecados estariam, por mais algum tempo, seguros da terrível ira/justiça divina - que parece não saber tudo, segundo dizem nos púlpitos. O que ocorreu, e de forma desastrosa, foi uma greve nas Universidades e Institutos Federais - como sempre exigindo uma autonomia, um reajuste salarial e, em último tópico, melhoria na infraestrutura.  Meses depois o Governo Federal calou os docentes com uma porcentagem diminuta, parcelada e um chute na bunda para voltar ao trabalho - sem barulho e feliz pela migalha. Foi nessa ocasião que o Andes-SN sofreu uma cisão e surgiu outro sindicato. Igual ao primeiro, mas disposto a ceder se...

A viadagem recomeça - versão 2015

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Acontece o seguinte, pelo menos duas vezes ao ano, na Universidade Federal de Sergipe (e em muitas instituições de ensino superior também): no início do ano, os Técnicos Administrativos tentam fazer greve e os Professores, para não ficarem por baixo, seguem o mesmo rumo. É uma história pedindo autonomia daqui, aumento de salário dali, melhoria nas condições de trabalho acolá e nessa conversinha o segundo semestre chega e começa tudo de novo. Às vezes eles conseguem fazer greve, sem nenhum resultado como foi a greve durante a Copa do Mundo – que só foi uma desculpa para assistirem os jogos em casa, o nos estádios. Ou seja, só vadiação. No fim das contas ninguém trabalha, alunos saem prejudicados e os serviços oferecidos ficam ainda mais precários. A verdade é que, no Campus de São Cristóvão da UFS, uma parcela significativa dos técnicos administrativos não fazem o mínimo necessário para o bom funcionamento dos serviços prestados – e isso se estende da Reitoria à portaria. Na Pró-Rei...

Os balidos da ADUFS: greve de novo

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Deve existir, em alguma gaveta de armário de aço em uma sala qualquer, um cronograma simétrico onde estão registrados números específicos em que acontecerão greves e atos de repúdio à ordem instituída. E, mais uma vez, a Universidade Federal de Sergipe começa uma greve, sem sentido, sem razões, sem noções de bem comum. A vez agora foi dos docentes, que resolveram deflagrar um movimento um tanto suspeito. Didática 01 interditada -UFS A dez dias de chegar ao meio do período letivo, atraso pelo ato docente de 2012 e pela acumulativa greve do SINTUFS de 2014, a greve começa com portas de didáticas fechadas e o esvaziamento da Universidade “pelo bem da comunidade acadêmica”. Ora, pelo bem dos jogos da Copa; pelo bem do aproveitamento das festas juninas; pelo bem de mais um período de férias no meio do ano; jamais pelo bem comum. A pauta de reivindicação é tão obscura quanto uma nebulosa vista de um observatório sob as nuvens. Os discentes, aqueles que apoiam, têm tanta convi...