A luta contra a farsa da PROEST

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O escândalo que envolve a PROEST poderia parar com a publicação que denuncia seu processo "seletivo". No entanto, nunca termina.

A pergunta que fica após a exposição dos fatos e da posição da PROEST (que foi obtida perguntando de sala em sala e confirmando sempre as respostas) é: como os alunos podem pedir o auxílio emergencial e em que prazo?

À época da interposição dos recursos previstos no edital 05/2019/PROEST a referida pró-reitoria informou que "os  alunos deviam ter sido informados sobre o auxílio emergencial". E pelo que foi apurado, a chefia imediata da divisão responsável pediu que isso fosse feito, mas o servidor responsável não o fez. Por quê? (ainda não houve explicação para isso).

Independente da má vontade da PROEST, todos os alunos que entraram com recurso contra o resultado terão o pedido recursal indeferido, como expuseram alguns servidores da PROEST, porque não há fundamento para tal e os discentes não se atentaram para o parágrafo único do Art. 4, mencionado na resolução N° 8 do CONSU.

Portanto, o procedimento para impetrar novo processo com um argumento forte é o seguinte:

1) Faça um novo requerimento expondo suas necessidades socioeconômicas;

2) Argumente contra a desclassificação resultante da avaliação acadêmica e cole o parágrafo único referido logo acima (ele por si só desfaz qualquer argumento da PROEST);

3) Protocole na SECOM, do mesmo modo que fez no período recursal previsto no edital.

Deve-se lembrar de acompanhar o processo pelo SIPAC, uma vez que o protocolo tem número.

É importante lembrar que não adianta ir na PROEST. Apenas requerimentos protocolados possuem valor.

Para todos que queiram pressionar a reitoria e a PROEST a melhorar o processo de seleção e refazer o atual, cada um pode questionar individualmente, o fazer de forma coletiva (e nesse caso é bom que os Centros Acadêmicos se posicionem, já que representam os alunos), por meio de requerimento protocolado enviado à reitoria.