Repensando a Música e o Teatro

Não é querer ser preconceituoso com determinados cursos de graduação e, paradoxalmente, parecendo ser preconceituoso, mas não há como não se questionar como cursos como Teatro e Música recebem a chancela de graduação, porque o resultado deles é tão insignificante nas universidades - ao menos em algumas nordestinas - que seria o caso de avaliar o produto gerado por esses cursos.
Geralmente, nas apresentações teatrais, quando há apresentações, a temática é sempre o generalismo misto sobre homofobia, violência e pobreza. Particularmente, essas apresentações são chatas, sem sentido e desnecessárias.
Discentes que não conseguem uma articulação mínima oral e escrita e sempre perpetuando arremedos de orgias e relacionamentos com pessoas, drogas e objetos de forma bem duvidosa.
A Música não tem nem o que falar. Ninguém consegue nem saber o que eles fazem - se fazem alguma coisa durante a "graduação.
O Projeto Político Pedagógico desses cursos e de outros que podem ser colocados no mesmo nicho precisa ser revisto bem como o caráter formativo - eles não dão o talento nem a aptidão, apenas revelam o talento escondido e, para isso, não é necessário uma graduação.
A Arte, Música e Teatro, é importantíssima para a humanidade. Mas virtuoses não se formam, nascem.

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