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As vítimas acadêmicas

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Imagem: Mademoiselle Rose. Eugène Delacroix. MET. Quando não é a "ansiedade" é o vitimismo que torna ridícula a vida dos próximos "profissionais" que ora infestam os corredores universitários.  É de uma dramaticidade que até parece que se tem, em cada curso de graduação, uma disciplina de teatro.  Uns jogam-se ao chão depois de duas doses de licor. Outros declaram amor eterno em um relacionamento de duas semanas e ainda há aqueles que se tornam o esgoto do campus, por livre e boa vontade. Sem excluir aqueles que creem na cultura do sofrimento acima de tudo como se o grau de sofrimento determinasse o quão merecedor é daquele grau. A universidade está cheia de loucos, como se não bastasse os de índole questionável que se dizem íntegros, sem nem ao menos praticar o decreto 1171. Fico observando esse indivíduos, que fugiram da casa dos pais com a justificativa da graduação e que não passam de flagelos intelectuais imitando os que pensam e objetivam suas ...

Bicha feia, pobre, burra e do interior

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Arte: Reclining Male Nude. 1907. Henri Matisse. MET. Quando se é bicha de interior há um mundo estabilizado em que existem aqueles que não toleram e nem suporta os atos homossexuais e escandalosos, que a maioria dos gays do interior costumam cometer, e aqueles que fingem que não estão vendo a não-tão-bela-flor desabrochando entre pelos e pernas masculinas. Fugindo do preconceito controlado, esses gays buscam refúgio na capital, especificamente na universidade, pública ou particular, onde podem fingir que estudam cursos como teatro, música, pedagogia... Com ilusões debaixo do braço, um rosto bexiguento provocado pela acne e uma sede por sexo e álcool, esses pobres, magros e indecentes seres creem terem o mundo a seus pés e todos os outros indivíduos como seus serviçais quando na realidade bicha pobre, feia e burra do interior não consegue nada além de sexo pago ou do estigma proveniente do coitadismo de gênero. A universidade está lotada de gays desse tipo, que são repudiado...

Repensando a Música e o Teatro

Não é querer ser preconceituoso com determinados cursos de graduação e, paradoxalmente, parecendo ser preconceituoso, mas não há como não se questionar como cursos como Teatro e Música recebem a chancela de graduação, porque o resultado deles é tão insignificante nas universidades - ao menos em algumas nordestinas - que seria o caso de avaliar o produto gerado por esses cursos. Geralmente, nas apresentações teatrais, quando há apresentações, a temática é sempre o generalismo misto sobre homofobia, violência e pobreza. Particularmente, essas apresentações são chatas, sem sentido e desnecessárias. Discentes que não conseguem uma articulação mínima oral e escrita e sempre perpetuando arremedos de orgias e relacionamentos com pessoas, drogas e objetos de forma bem duvidosa. A Música não tem nem o que falar. Ninguém consegue nem saber o que eles fazem - se fazem alguma coisa durante a "graduação. O Projeto Político Pedagógico desses cursos e de outros que podem ser colocados no ...