Manifestantes invencíveis

Foto: reprodução redes sociais. 

Estudantes universitários, não-universitários, pais, políticos, reitores e servidores públicos saíram às ruas para mostrar ao governo Bolsonaro que suas ações não são aceitáveis nem à oposição nem à totalidade dos próprios eleitores bolsonaristas.

Fizeram um ato democrático bem-visto aos olhos da democracia e muito condenado pelo totalitarismo do atual governo brasileiro que, travestido de uma pseudo democracia, persegue, utilizando a máquina pública, todos aqueles contrários às absurdas ideologias e aos preconceitos disseminados pelo discurso de ódio do governo.

Nas diversas cidades em que houve manifestações contra os ataques do governo à educação pública e gratuita, e também à reforma da previdência, o que se viu foi o Brasil que não se deixa dominar por autoritários falaciosos que enganaram 57% dos eleitores no pleito passado. O que se viu foi a resposta da sociedade, da parte racional dela, à falência educacional ardilosamente orquestrada pelo governo para privatizar as universidades e institutos federais. 

E, como foi esperado, a intolerância de Jair Bolsonaro, que fugiu do Brasil para não ter que enfrentar os manifestantes de todo o país, foi ainda mais agressiva e degradante. Jair Bolsonaro não possui nenhum competência para governar e os seus discursos de ódio precisam ser cessados antes que uma guerra civil exploda em todas as regiões do país. Protegio por seus asseclas e passando vergonha na nação que escolheu servir, Bolsonaro passeia pelos Estados Unidos como um turista indesejado e inoportuno ao qual ninguém quer ter seu nome atrelado. O Brasil convulsionando e o presidente pedindo atenção aos norte-americanos - é nisso que o Brasil se transformou, em uma nação de pedintes.

Os universitários, pais e servidores públicos seguirá a luta e as ofensas do presidente não poderá parar essa marcha porque, ao contrário dos bolsominions, os manifestantes não se abalam por palavras, bombas de gás lacrimogênio ou quaisquer outra forma de agressão física ou verbal.

Jair Bolsonaro sobre as manifestações: