O que o povo não quer

As atrocidades , feitas e faladas, e as barbaridades que intentam contra o brasileiro não resistirão eternamente porque as fissuras provocadas pelas mentiras e pelos danosos atos de quem se encontra no poder não poderão suster a vontade do povo, mesmo quando este é parte idiotizado e parte vendido por pedaços de carne. O povo é o promotor do poder econômica na medida de suas forças de trabalho e de consumo e pode, a qualquer tempo e sempre que desejar, mudar de opinião ou de lado sem, necessariamente deixar de ser racional.
Embora 57 milhões de eleitores tenham feito ascender ao Palácio do Planalto um ser que pretende desmontar o país e esfacelá-lo enquanto cita repetidamente um slogan questionável e um trecho bíblico, não se pode calar os demais 43 milhões. 
O ser eleito pode censurar uma propaganda de um banco estatal por preconceito, homofobia e abuso de poder. E o povo pode apoiar uma multinacional contrária a esse ser. 
Se o presidente censura, o Burguer King chama para a rua.
Se o presidente desmonta o aparato da educação pública, as universidades chama para a rua.
Se o presidente mente, o próprio twitter desmente.
Se o presidente resiste, um governo turbulento se forma.
A questão fundamental não é ser uma oposição a quem ocupa o palácio do executivo. É lutar para não retroceder ante a tantas barbaridades, pois saímos há pouco de uma ditadura, vencendo a fome e o preconceito regionalista - e não queremos voltar a ter crianças e adolescentes sem educação, cidadãos morrendo de fome - literalmente-, e subempregos escravagistas.


Vídeo do Banco do Brasil censurado por Bolsonaro:



Resposta do Burguer King à censura de Bolsonaro:


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