Preços, vizinhos e pandemia
Sexta-feira.
Dia de Oxalá.
E mais uma semana que vai terminando.
A pandemia segue seu ritmo darwiniano. E eu sigo meu ritmo, seja lá qual for.
Meus vizinhos deram uma parada nas comemorações rotineiras, em que nada em específico se comemora. Eu vi, sem querer, nos abusos de propagandas das redes sociais, o preço da cerveja. Meu Deus, onde vamos parar com esses preços? E, justamente por tão salgados preços, é que não entendo como tantas pessoas, como meus vizinhos, bebem tanto e quase todo dia.
Entre bebidas e sabonetes caros e de marcas não goumertizadas, eu sigo, não sei para onde.
O que sei é que hoje é sexta-feira. Dia de abraçar e agradecer, como bem interpreta Maria Bethânia naquele show belíssimo .
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