Mulher Independente III

Chegou, como sempre, independente de sua autoestima, com a boceta lacerada e o cu esporrado pelo chefe. Em uma empresa que a ascensão depende de quem agrada analmente o chefe imediato e tendo uma disposição natural para piscar as pregas, a Mulher Independente e bem resolvida está se saindo muito bem. Agora a promoção chega?

Em casa, rejeitada por quem deveria desejá-la, sua boceta pisca e se revolta vendo-o mastubar-se madrugada adentro sem ao menos tocá-la. E implora por sentir a rola de quem regozija em trair, enganar e mentir. 

Ignorada, vendo a rola dura, molhou-se. Encharcou-se e a vida mostrou-lhe que desdenhar a rola tantas vezes mamada, quicada, punhetada é um caminho perigoso. Quando abriu as pernas, mais uma vez desde o cisma, seu cio escorreu por entre pernas e colchão. O desejo por rola, mesmo não sendo por aquele macho específico, é latente e transforma-a em rameira de quinta, que o cu não lhe serve e a boca é antro de dejetos.

O macho virou-lhe a cara, meteu-lhe a rola entre as pernas enquanto ela implorava por ele. A rola latejante a maltratou e foi virada - não se importa com cara de puta. Montou, socou, remoeu o ventre. E a porra molhou as costas, a bunda, o cabelo. 

Esporrada por machos na rua e em casa, por pena e obrigação, sentiu o rasgar do corpo e o doce doloroso momento. E nada mais.

Nem uma ligação.

Nem um beijo.

Nem uma promessa.

Apenas um tapa na cara por ser puta tão reles. 

E é assim que se sente independente. Foi a vida que escolheu.





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Reunião de faces

Maníaco do Parque: entre o personagem e o homem

Nada além do que virá