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O (Des)Embaixador violento.

De mal a pior. As escolhas de Jair Bolsonaro para representar o Brasil só podem ser descritas eufemisticamente como infelizes. Depois de que o próprio Jair Bolsonaro provocou uma crise internacional agredindo e fomentando agressões contra a Primeira-Dama francesa, o embaixador Renzo Gracie, no vídeo abaixo, sentiu-se no direito de ameaçar o presidente francês, Emmanuel Macron.  Ofensas e ameaças - é assim que o governo brasileiro lida com a comunidade internacional. Até quando os brasileiros suportarão tal humilhação provocada por esse governo de fake news? Somente idiotas creem que Jair Bolsonaro tem capacidade de alavancar o país rumo à elite das nações.  O governo bolsonarista definitivamente não representa o Brasil.

O mugido do Messias

Foi preciso um incêndio sem precedentes, durante vários dias e diversas críticas dos mandatários de países chave como França, Alemanha, Irlanda e Canadá para que o Messias brasileiro se dirigisse à Nação em um pronunciamento medíocre em que não informa o quê o governo federal fará para conter o incêndio cujas consequências já afetam o pantanal e as demais regiões do país. Um presidente que manda indireta à comunidade internacional ao invés de tomar conta do seu próprio território; um presidente que "doa" a base militar de Alcântara (MA) para os USA; um presidente de fake news; um presidente cujo desempenho sequer chega ao mínimo esperado. Esse é o residente de mais de 50 milhões de brasileiros.  A comunidade internacional precisa parar esse Messias citador de um único versículo bíblico antes que ele destrua o que o incêndio amazônico, os cortes nas verbas da educação, ciência e tecnologia, a reforma da Previdência e o aumento da violência em seu nome deixem passar. C...

O que o povo não quer

As atrocidades , feitas e faladas, e as barbaridades que intentam contra o brasileiro não resistirão eternamente porque as fissuras provocadas pelas mentiras e pelos danosos atos de quem se encontra no poder não poderão suster a vontade do povo, mesmo quando este é parte idiotizado e parte vendido por pedaços de carne. O povo é o promotor do poder econômica na medida de suas forças de trabalho e de consumo e pode, a qualquer tempo e sempre que desejar, mudar de opinião ou de lado sem, necessariamente deixar de ser racional. Embora 57 milhões de eleitores tenham feito ascender ao Palácio do Planalto um ser que pretende desmontar o país e esfacelá-lo enquanto cita repetidamente um slogan questionável e um trecho bíblico, não se pode calar os demais 43 milhões.  O ser eleito pode censurar uma propaganda de um banco estatal por preconceito, homofobia e abuso de poder. E o povo pode apoiar uma multinacional contrária a esse ser.  Se o presidente censura, o Burguer King cham...

O país de Bolsonaro

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O presidente da República está tentando imitar o polêmico Donald Trump. A diferença, óbvia, vai além do convencional porque tudo aquilo que se copia nem sempre sai melhor que o original.  No Brasil de Jair Bolsonaro não existe racismo, nem pobres e nem pode haver gays. Nesse país fictício todos os cidadãos têm uma conta do twitter e os "avanços" da gestão Bolsonaro deve-se mais ao golpista Michel Temer que ao Pastor Bolsonaro. E, obviamente, tudo de ruim, ou seja, tudo o que se coloca como empecilho para se alcançar os objetivos pérfidos de um governo desprezível, é culpa dos "comunistas", dos "esquerdopatas", dos "lulistas".  No país de Jair Bolsonaro não pode haver instituições de ensino dedicadas ao aperfeiçoamento da população - principalmente pobre. Não pode haver transferência de renda. Não pode haver pensamento crítico contrário ao governo e não pode haver ideologia política diferente da que é pregada pelo partido ...