Nota para Minoria Prostituída



Com essa nova onda de aceitação das minorias que atingiu o País agora é possível falar abertamente para algumas classes de trabalhadores que merecem a atenção da sociedade, em particular dos usuários. Pode-se começar pelas prostitutas. Ou melhor, pelas jovens que estão entrando nesse universo – embora não seja aconselhável.
Algumas dicas são fundamentais, tais como:

  • Não é por que vai vender o corpo que todos precisam vê-lo todas as horas do dia; 
  •  A linguagem precisa ser escolhida. A prostituição pode ser vista como um negócio qualquer e por isso precisa estar livre da linguagem obscena e vulgar; 
  •  É necessário instruir-se. Nesse ramo não pode haver a superstição que envolve a prática sexual em cidade de inteiro, por exemplo; 
  •  Estabeleça limites para sua atuação; 
  •  Dê-se valor. Apesar de parecer estranho tem que considerar que Prostituta dada a qualquer coisa fica desvalorizada; 
  •  Seja familiar. A razão de ser prostituta não a desqualifica como mãe, filha e parente de alguém; 
  •  Seja profissional; 
  •   Mantenha a distância necessária da psique de seus clientes; 
  •  Recuse-se a fazer parte do tráfico e do mercado negro; 
  •  Proteja-se. De todas as formas.


Muitas são as regras que podem nortear a subjetividade das leis que agora notam as prostituas. No entanto, educar homens e mulheres poderá  ajudar a melhorar a situação dos trabalhadores de rua, ou de bordéis. A prostituição não vai acabar apenas para satisfazer o social e politicamente correto. Mas ajuda a criar homens e mulheres que respeitam o próximo. E isso é o que vale.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Reunião de faces

Maníaco do Parque: entre o personagem e o homem

Nada além do que virá