Fármacos ladrões
Enquanto os mortos pela COVID-19 começam a chegar aos cemitérios e preocupar as prefeituras que não sabem o que fazer com os cadáveres e os potenciais moradores da Cidade dos Pés Juntos, uns indivíduos continuam mantando a normalidade - de pilhagem, roubos, furtos e assassinatos. E, geralmente, são as lojas de serviços essenciais que acabam sofrendo ainda mais com os ilícitos.
Em Aracaju, a rede de farmácias Drogasil normalmente trava uma guerra contra os furtos e roubos que ocorrem em suas lojas - e estranhamente, mesmo com provas materiais, nunca comunica à autoridade policial - e teve suas estatísticas de produtos roubados engrossada durante o quadro pandêmico.
Essa semana, em uma de suas principais lojas da capital sergipana, a Drogasil foi mais uma vez alvo de ladras - que sempre visam os produtos mais caros e que, a partir do que frequentemente ocorre, os furtos e roubos são previamente planejados no que se refere aos produtos-alvo. A Drogasil, que contrata pessoas para o atendimento ao cliente, acaba colocando seus funcionários em risco ao orientar extraoficialmente para combater tais práticas.
O isolamento social não melindrou os ladrões, que atacam até mesmo as lojas dos shoppings. E cada vez mais observa-se que a gestão de pessoas e de materiais da Drogasil precisa de meios eficientes e eficazes para proteger seus funcionários e seu lucro.
Video: ladras na Drogasil (Aracaju).
Furto ocorreu entre 13 e 15 de abril/2020
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