O mimimi do Jair
Os pronunciamentos da Presidência da República do Brasil têm sido uma série de choros intermináveis em que Jair Bolsonaro exige atenção e reconhecimento (mesmo sem ter realizado nenhum benefício efetivo para a Nação).
Entre ataques gratuitos de seu governo contra a China e contra todos aqueles que se abstém ou se opõem fortemente à sua loucura, Jair Bolsonaro busca na Índia o apoio que lhe falta no próprio país.
E crendo estar o número de mortos e contaminados muito baixo e sendo um arremedo de Donald Trump, o presidente brasileiro está incentivando meios de contaminação para igualar-se ao seu Índolo e a New York. Vidas precisam ser desperdiçadas para que a masculinidade frágil de um ego ainda mais frágil seja acariciada com pedidos de ajuda e socorro de um povo que escolheu um ser humano de baixa capacidade intelectual para governar uma nação emergente.
E se a carreira política de Jair Bolsonaro não o habilita para o governo do Brasil, é de se esperar que ele não saiba como é a vida real dos pobres do Brasil - e nem adianta visitar ambulantes e vestir-se como o populacho para conferir-lhe o conhecimento necessário sobre o povo. É preciso mais. Muito mais.
Entre falsas notícias e muito disse-me-disse, o Brasil está jogado às traças por uma política sifilítica incapaz de raciocinar e de interagir com o povo que é sua própria razão de existência.
Os apoiadores de Jair Bolsonaro, em êxtase, já chamam a Hidroxicloroquina/cloroquina como "remédio do presidente".
E espero que chamem de "mortos do presidente", "desempregos do presidente" e "crises do presidente" todos os demais reflexos de seu governo e que só foram agravados pela pandemia.
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