A "nova" geração cabecinha
Há um tempo a grande preocupação dos professores de língua portuguesa era a então recente criação da "geração cabecinha", jovens que liam apenas os títulos das notícias sem sequer cogitar a possibilidade de acessar a íntegra do texto e assim crescer em desinformação e imbecilidade.
O tempo passou e a juventude migrou para plataformas diferentes do Facebook, restando aos mais idosos a responsabilidade, aparentemente prazerosa, de continuar o legado da promoção de errôneas interpretações e da perpetracão de infâmias e injúrias decorrentes de um péssimo e destrutivo hábito de leitura.
Uma geração, velha, perdida e ainda mais analfabeta depois dos 40 anos.
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