Júlio Cezar e os animais de rua
Passada a euforia dos pleitos e com a popularização das "obras importantes", a gestão do "homem do povo", ou "Imperador" como a oposição se refere ao prefeito Júlio Cezar, este deixou de lado a preocupação com os animais de rua e abandonados.
Antes apoiava a Apapi, entidade de apoio e ajuda a esses animais por meio de uma ação formal. Passou-se o tempo, o povo fixou na mente que a prefeitura assistia essa parte importantíssima da vida social e coletiva dos munícipes e agora a realidade bate à porta da Apapi.
Boletos, falta de alimentos e medicamentos para os animais e inúmeros outros itens necessários à manutenção desse serviço não mais recebe o apoio do poder público. Como sempre, os animais precisam, e continuarão precisando, comer e viver adequadamente mesmo que não estejamos em tempos demagogicamente eleitorais. O descaso com os animais de rua e com os já recolhidos configura um caso de saúde pública, convivência urbana e de fé (a caridade deve ser estendida a todos os seres vivos, está lá nas chamadas escrituras sagradas).
E a prefeitura é obrigada a apoiar, inclusive financeiramente, essa causa?
A resposta óbvia e clara é SIM. Se a cidade é tão acolhedora, respeitável e honrada ela tratará até esse "problema" com a devida gravidade. Além, claro, das consequências na saúde e na limpeza urbana.
E se Júlio Cezar quiser ser reeleito precisará fazer alguma coisa eficaz e duradoura, tal qual essas obras que diz andar fazendo por aí.
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