Escândalo cultural de Palmeira dos Índios

A administração do prefeito Júlio Cézar está cada dia mais descreditada. Uma promessa não cumprida aqui, um boato de coerção ali e sempre um escândalo para temperar a história são os elementos de uma administração semelhante à antecessora. 
A polêmica da vez é o descaso com a cultura do município e os calotes que a secretaria municipal de cultura tem dado. E como se isso não bastasse ainda tem o uso puramente político da referida secretaria em detrimento da cultura local.
A Cia Mestres da Graça, grupo teatral que atua há 10 anos na cidade e região, denunciou recentemente o calote da secretaria de cultura, portanto da Prefeitura, sobre espetáculo ocorrido há quase um ano e um atual desrespeito com a própria Cia e com a população, principalmente com os estudantes.
As críticas ao governo municipal e à omissão da secretária de cultura de Palmeira dos Índios, a escritora Isvânia Marques, inundam as redes sociais. E ninguém pode dizer que são críticas injustas ou infundadas porque não é só a Cia Mestres da Graça que sente uma má gestão cultural. 
A autointitulada "Capital da Cultura" não incentiva nenhum tipo de produção cultural e, quando realiza algum minguado evento, este se torna culturalmente político, chato e tedioso. 
Como marca da gestão de Júlio Cézar tem-se uma secretária de cultura que não apoia a cultura, mesmo sendo escritora e presidente da Apalca, e um título vazio para o município de "Capital da Cultura". Fora isso, Palmeira dos Índios continua sempre igual - arquejando seus suspiros finais na cultura e no desenvolvimento.

Veja parte das críticas nas redes sociais:







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