Os passos do bolsonarismo: adeus Cuba

Depois de um processo eleitoral baseado em Fake News e na imposição de vontades por meio da força e da perseguição,a sociedade brasileira, que escolheu,.por maioria, um "plano" de governo insípido e temerário, vive os reflexos de suas escolhas antes mesmo da posse oficial do presidente eleito.
Ministros escolhidos de acordo com a patente militar ou indicados exclusivamente pelas bancadas da bala, do boi e da bíblia representam o perfil do governo "decente" - porque para ser decente, de acordo com os hipócritas, é preciso envergar uma farda militar com uma bíblia em uma mão e um fuzil na outra, promovendo uma caça às bruxas semelhante aos negros anos ditatoriais que mal foram encerrados.
O povo, incluindo muitos pobres que possuem um carro usado, com impostos veiculares atrasados, colou adesivos de Jair Bolsonaro esperando o porte indiscriminado de armas e a defesa da família tradicional por meio de opressão à cominicomu LGBT+ - e ganhou deputados corruptos cercando e assumindo o novo governo, política internacional destrutiva e o começo do fim do crescimento já alcançado.
As redes sociais, que definiram o pleito, estão cheias da ação mais danosa provocada por Jair Bolsonaro. Os médicos que voltarão a Cuba deixaram o Brasil em um calamitoso estado (principalmente porque o brasileiro, egoísta e mesquinho, não quer atender o pobre nos municípios mais pobres do país) - como era antes desse programa.
Para os bolsominions já existe justificativa plausível. Até quando? Porque o bolsominion pobre, que mal paga o combustível do carro usado e que ostenta o adesivo do Bolsonaro vai precisar ir à UPA sem médico. Já o bolsominion rico, rico continuará no eterno sonho do pobre, mesmo parceiro de Bolsonarismo, no devido lugar.








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