UFS na negritude
O ano letivo de 2014 na Universidade Federal de Sergipe ainda nem terminou e os presentes de 2015 já se apresentam para uma prévia. O corte do Governo Federal no orçamento da educação fez os sindicatos reagirem, e com razão, apesar de os motivos serem bem diversos e nem sempre os mais louváveis.
Para apoiar o sentimento de "revolta" que já se instalou entre o meio docente e técnico administrativo da UFS, ocorreu, ontem, com repercussões que ainda vão muito além de data e conversa fiada, a suspensão no fornecimento de energia elétrica da Cidade Universitária, em São Cristóvão.
Aulas, Pesquisa, Extensão e a matrícula dos calouros foram alguns dos serviços afetados e que, sem dúvidas, funcionou muito bem para avaliar a possível volta à idade da pedra.
Faixas já foram penduradas para uma paralisação dos técnicos administrativos no dia três de março. Os professores só irão aderir, como sempre, se o corte nas verbas os atingirem diretamente.
E outras greves podem surgir dessa história.
E não seria exagero dizer que o fogo de palha vai causar labaredos perigosas... somente e principalmente para os discentes.
Comentários
Postar um comentário
Após análise, seu comentário poderá ser postado!