Dor da segunda

Assim amanheceu Palmeira dos Índios

As dores de cada um são tão intensas que somente a solidão é capaz de traduzir os reflexos, ão de uma alma doente, mas de sonhos incubados em paredes, fotografias e na falta de vontade.
A segunda-feira tem morte, tem alegria, tem realizações e não tem nada, pois, para cada um que vive, exite um movimento reflexivo capaz de explicar e redirecionar cada destino, se o destino realmente for um fator decisivo na vida do homem.
É o segundo dia da semana, o primeiro "útil", que o homem toma como reinício de algum acontecimento; como a retomada da vida cotidiana, como se no sábado e no domingo todos morressem  momentaneamente.
As dores da segunda-feira são visíveis; são coloridas e tocam rostos e histórias sem que ninguém tenha o bom senso de indagar qual o sentido de viver.
Hoje a Venezuela segue seu caminho problemático, agravando a diplomacia, a vida rueira do povo e o Governo de Miraflores segue provocando o colapso nacional. Na argentina, Fernández vai moldando o país como se fosse uma boneca, igual seu marido e ex-presidente. No Brasil, a política é o agravante porém é o aumento dos imppostos sobre s contas de água e energia que o povo, ignorante, entende.
O povo segue sendo o povo, em qualquer país que viva.
A morte e a falta de sonhos e objetivos segue sendo a segunda-feira, desde sempre.


"Eu bebi saudade a semana inteira"
Segunda-feira, Esteban

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