Amor de vitrine
O instagram tem um coração. O Facebook um polegar e o twitter tem o RT.
Em tempos de "amor de vitrine", onde tudo tem que ser publicado, visto e curtido, não se importar com tais banalidades, incluindo o tal amor, é ser rotulado como sociopata, no mínimo.
E o que importa!?
Há amores eternos que são indestrutíveis no 1 de janeiro. E até o dia 5 de janeiro são pó que nem o vento leva.
Há desejos que só ficam nas fotos.
Há promessas que nenhum comentário adivinha.
Então não me venham com essa de que a vitrine virtual pede exposição. Expõe quem é inseguro, tragicamente.
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