A queda dos monogâmicos

The personification of peace. MET. Meia palavra basta. Uma escolha por ser ausente basta. A publicação das escolhas basta. Entende quem quer e quem pode. É por isso que agora eu observo, na claridade da luz do dia de verão mais quente e calorificamente intenso, a queda de certas relações monogâmicas com a mesma certeza que temos, hoje, da queda de impérios, regimes, governos, populares figuras. Porém, não se engane, não é a espera pela queda de certas monogamias de periferias que importa por inveja, ressentimento ou ciúme; não é. É apenas a confirmação, cedo ou tarde, das consequências das escolhas, dos silêncios, da corrosão de relacionamento que precisam de muito esforço para sobreviver. Relacionamentos amorosos, amigáveis, paixões contidas em máscaras diversas. Não precisa justificar. Não precisa fugir. Não precisa dizer-se feliz em uma redoma social. O tempo está aí, correndo em seu fluxo imparável, rumando para as quedas - de cabelo, de dentes, dos seios, das nádegas, dos rel...