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A saga ENEM: Revival

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Então eu estava lá, escrevendo na barriga da besta quando... um o Aplicador da prova, que não sabia nem o que estava fazendo, começa sua saga particular para matar a fome de 10 meses de jejum. O Aplicador rasgou o saquinho de amendoim chinês derramando-o todo no chão ( aí vão meia hora para juntar todas as bolinhas salgadas), depois começou a comer o kit de barras de cereal e mais uvas e bolos, levadas de barulhentas bolsas plásticas brancas. Ele deve ter pensado "como faço para fazer o máximo de barulho para aqueles fodidos? Ah, sim, vou levar uvas e bolo dentro de bolsas brancas e lá eu vou tirando uma por uma das uvas e depois pedaço por pedaço, até não restar mais nada e o barulho ter sido épico". E assim ele fez. E mesmo que mais irritante tenha sido isso que as conversas imbecis e paralelas qye teve com a Chefe de Sala (a mesma de ontem, diga-se), foi a fome canina seguida da sinfonia de plásticos que mais quase me fez matá-lo de vergonha.  Mas ou um anjo e só resol...

A saga ENEM: parte 01

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O sábado foi dia de enfrentar a besta fera que atormenta todos os estudantes do ensino médio, desde o primeiro ano. A besta fera já estava pronta quando eu ainda abria os olhos às 10h30, 11h30 no horário de Brasília. Pela primeira vez na história dos meus exames de seleção, juntando concursos e vestibulares, o local da prova foi no meu quintal. Há uma escola no meu quintal. E lá fui, às 12h, no horário de Brasília, gastar R$ 2,00 em uma garrafinha de água e R$ 1,00 em uma caneta preta fabricada em material transparente. Um dinheiro jogado no lixo! - o Governo de Sergipe, através da Secretaria de Estado da Educação, estava distribuindo até duas canetas por candidato e quantos copinhos de 200 ml os candidatos quisessem, isso em todos os pontos de realização do ENEM. Poderia ter economizado R$ 3,00. E apesar de aparecerem milhares de Rafaéis, inclusive dois com os nomes exatamente iguais, o mais interessante nesse primeiro dia de Exame não foi a excentricidade medrosa de alguns fisc...

Brasileiro vulgar

Quando vejo as massas burras e manipuláveis entupindo as redes sociais de protestos ineficientes sobre a corrupção generalizada que sobra o Brasil como um 'pastel de vento' não vejo outra solução que a mais óbvia: recostar-me na minha sorveteria e tomar sorvete até esquecer das imbecilidades aplaudidas. Falam contra o Governo Federal e o aumento de impostos. E esquecem que os Governos Estaduais aumentam as pequenas contribuições em um número muito superior ao imposto pelo Palácio do Planalto. Reclamam da corrupção e praticam as inocentes pequenas corrupções. Isso não dá nojo. Isso provoca desprezo. Uma classe "trabalhadora", em greve desde maio, e que sai na frente quando se fala em corrupção é a dos professores universitários. Sim, a maioria é corrupta até a raiz do cabelo. Se você for lá na Universidade Federal de Sergipe, por exemplo, notará, sem ...

1 bilhões do MEC

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A "polêmica" sobre os cortes econômicos realizados pelo Governo Federal no Ministério da Educação ainda enche o saco nas redes sociais. As Universidades, ávidas por um motivo para greve, adoraram a bandeira de "defender a educação" para bancar a burguesia ofendida e há dois meses milhões de estudantes estão sem aulas.  Essa semana, a Univasf repudiou publicamente, em sua página no Facebook, o corte de 75% nos programas ligados à pós-graduação.  A Capes, que já se viu envolvida na distópica discussão de não haver a profissão de pesquisador regulamentado no Ministério do Trabalho e Emprego, e nem procurar fazê-lo, agora tem que procurar um meio de amenizar o corte financeiro. À parte os balidos dos profissionais da Educação e os latidos do Governo, o MEC, em sua página no Facebook, também, tentou justificar com números os repúdios e as indagações, mas... O próprio MEC acabou dando um exemplo de que ele próprio não pode corrigir nem as provas do também cont...

Escolas públicas: situação repetitiva!

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Fila na Escola Elizabeth Anne Lyra - Maceió. Fonte: gazetaweb Passadas as festas natalinas e as de ano novo, com anunciantes prévias carnavalescas e eleitorais, e já se fazem presentes os velhos problemas da rede de educação estadual, e algumas municipais, de Alagoas que tanto atormentam pais e alunos do estado. Fosse só em Alagoas, seria fácil, ou não, de resolver. O problema estende-se também a alunos de outros estados. O detalhe é que no estado dos marechais nem mesmo a informatização das matrículas ajuda no processo. Em Maceió os diretores te que escolher quais alunos serão admitidos. No interior, além desse problema, os estudantes enfrenta os da falta de transporte adequado e d material escolar público, como livros didáticos, escassos. No geral, ainda tem a estrutura deficitária e professores que, além de não gostarem de ser chamados pela denominação correta autoatribuindo-se a de pedagogos e educadores, não correspondem com seu papel - com exceções, evidentemente.  ...

ENEM: notas e papel desenvolvido

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As notas no ENEM 2011 não estão erradas, apesar das afirmações dos candidatos, e correspondem efetivamente ao conhecimento de cada candidato no momento da realização das provas e, portanto, não se deve atribuir ao exame, apesar de todas as arbitrariedades encontradas no período, que as notas são fraudulentas ou que não refletem a realidade dos candidatos. O ENEM cumpre sua função de evidenciar o aprendizado dos discentes de todo o Brasil bem como a qualidade das Instituições de ensino, pública ou particular. Atribuir conceitos de fraude ao ENEM é colocar a Instituição a qual estuda, seu conhecimento, seu método de estudo e sua aprendizagem no mesmo conceito, de forma implícita, uma vez que, através do processo de seleção do ENEM, são evidenciados e testados todos os mecanismos educacionais de alunos, professores e instituições de ensino. O que temos neste último ENEM foi uma avalanche de notas vergonhosas que nem deveriam concorrer a uma vaga para ser piloto de teste de p...