A última escolha
Diariamente ouvimos as mais diversas barbaridades e que compactuam, com nosso servil silêncio, com as traduções atrozes de palavras em ações.
Aceitamos a opressão travestida de democracia ditar nosso comportamento e balizar nossas ações.
Deliberamos covardemente sobre como ter uma sociedade mais justa e igualitária, desde que nosso status quo não seja ameaçado pela ascensão do outro, com sua identidade e autonomia.
Perdemos nosso tempo em palavras vãs sobre como poderemos crescer socialmente e economicamente sem mostrar saídas realistas, mas apenas atacamos o sistema vigente da mesma forma que velhas ressentidas atacam o clérigo por não dar-lhes toda a atenção cobrada.
Somos hipócritas com diplomas, bandidos legalizados, membros de gangues aceitas pela "sociedade".
Ao fim de um dia qualquer, quando o manto da noite cai sobre todos em todos os lugares e em qualquer circunstância, o que você escolheu ser te satisfaz ou te escraviza?
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