Desejo de amigo

Fonte da imagem: USQ. Reprodução FB.

Com a fraternidade natalina, tenho a desejar apenas que lute, não com a passividade de um ser que não deseja ofender aos demais, mas com a ganância de fazer apenas o que mais lhe parecer correto e afrontoso, porque sem a ousadia da afronta nada é alcançável. 
Não lhe desejo um único Deus. Desejo-lhe lembrar que existem tantos Deuses quanto seja possível dentro do panteão humano. 
E desejo-lhe que saia com o coração fechado e a mente aberta nesse mundo de espinhos e lágrimas, onde nem sempre há tristezas e muitas surpresas.
Desejo-lhe que seja apenas vivente, não como aqueles de Carlos Nejar, embora ele sirvam de inspiração.
De natal, é desejável o tudo e o nada, que abriga o diferente, o estranho, o inominável.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Reunião de faces

Maníaco do Parque: entre o personagem e o homem

Nada além do que virá