Devoradores de Mortos

Capa da obra

Comer carne humana pode ser algo demasiadamente vulgar para nosso não tão nobre paladar. Porém, milhares de anos atrás era não apenas normal para determinadas tribos humanoides, como foi meio de sobrevivência, inclusive para acontecimentos modernos, em que o homem não teve outro recurso senão o de ingerir a carne de nossos similares.
E quando os ocidentais tratam da cultura oriental, é nítido que a manipulação midiática mostra o que ela acha interessante, sem evidenciar justamente os detalhes e as histórias que formam e tornam essa cultura realmente fascinante.
E é nesse ponto que um dos maiores autores do fim do século passado apoia uma novela reescrita várias vezes, com pedaços recortados pelo tempo, mas que resistiu bravamente. Está-se falando de Michael Crichton e os Devoradores de Mortos!
É simplesmente uma leitura capaz de transportar-nos para outro lugar, não da forma comum como geralmente acontece, mas com aquela dúvida se aquilo realmente aconteceu, embasando-se na antropologia e nas maneiras e costumes sociais dos humanoides orientais.
Para um bom descanso, em poucas folhas, esse é o livro.

O final...bem, esse é o detalhe que torna a obra única!

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