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Nosso Carnaval

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Aproxima-se o Carnaval e tudo o que de bom e de ruim que pode originar uma festa popular nos será dado, de presente, mesmo que sem pedido. Da nudez às aberrações horrendas em todos os Estados dessa vasta Nação. E o que poderemos fazer para aproveitar tão maravilhosa festa? Depende do que se pretende aproveitar: se das poucas roupas, se da multidão e do seu anonimato, se das músicas ou dos arrastões. É apenas uma questão de ponto de vista para que se possa desenvolver uma postura acerca do melhor lugar na festa popular. Mais uma vez teremos as drogas, o sexo, a pornografia pobre, as bebidas baratas, o suor e o analfabetismo tomando conta das ruas e avenidas de  cidades grandes e pequenas das cinco regiões do País. Com uma ressalva apenas para a comemoração carnavalesca do Norte, que é muito boa. E como será o carnaval carioca sem o Joãosinho Trinta? Reorganizado e com muita criatividade! No Nordeste teremos o maior bloco de rua, o Galo da Madrugada, arrastando milhar...

Saudade e Assalto

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Hoje é Dia da Saudade! E o que cada  indivíduo pode ter saudade ou querer de volta pode ser revistou, redesejado nessa data sem o menor problema ou pudor. Com o detalhe que as coisas passadas não mais voltam, nem os desejos suprimidos reflorescem na mesma situação e proporcionalidade. Esse é um dia em que a nostalgia tomará conta  de algumas pessoas fazendo lágrimas rolaram, sorrisos surgirem e olhares perdidos em meio a um mundo de eventos passados, às vezes nem tão antigos. Para todos um bom Dia da Saudade! Nesse mesmo dia em que pessoas estão cometendo assaltos com prejuízo, inclusive, à língua portuguesa na porta da Universidade Federal de Sergipe, em São Cristóvão. Uma vergonha para os estudantes que se matam durante os períodos. E onde está a força policial? O que eu sempre digo; o Rosa Elze é violentíssimo e uma hora ou outra todos serão assaltados! Saudade de assaltos? Ninguém quer nem ter nem passar.

Preconceito pode

Todos, sem exceção, têm o direito de ter preconceito, de qualquer natureza e sob qualquer forma, e de fomentá-lo da maneira que melhor achar. No entanto, não têm o direito de manisfestá-lo. É fácil encontrarmos textos e defesas orais que defendam a extinção ou a banalização dos do preconceito, inclusive neste mesmo veículo. Entretanto, o ato de excluir o preconceito é uma forma também de exerce-lo no estado mais primitivo uma vez que para esse fim utilizamos meios extremistas. Ter o direito de ser preconceituoso não quer dizer ser manifestamente já que a lei impede tal ato e, mesmo que não impedisse, seria uma deficiência social as formas de exteriorização desse tipo de sentimento. E pode ter preconceito por tudo, desde que contido em seu pensamento e não nos atos. Devemos considerar ainda que, mesmo legalmente proibido, o preconceito manifesta-se em todos os setores da sociedade como qualquer outra forma de pensamento e é disseminado por meios de comunicação em massa e por ind...

Mudança necessária

Mudaram o Ministro da Educação e a pergunta que fica é simples e objetiva: Será que irão deixar o ENEM em paz ou o problema não é a implicância com a pessoa do Ministro? Pode ser que, depois de mudado o Presidente da República e o Ministro da Educação, a Justiça Federal do Ceará e a demais parcelas da sociedade, de interesses obscuros, deixem o Exame em paz por um tempo. De repente teremos na troca ministerial uma forma de pleno desenvolvimento do ENEM. Com problemas semelhantes, o PROUNI atingiu a meta de um milhão de bolsas concedidas  e que mudou a vida de mais de um milhão de pessoas. Programas educacionais como o PROUNI ou de integração como o ENEM fazem parte de acesso democratizado às universidades e que garante, por meio do acesso à informação, ciência e tecnologia, um real desenvolvimento nacional; excluindo a possibilidade de preconceito e desigualdade acentuada, que tanto marcou a história  brasileira durante vários anos. Como toda mudança, essa nova maneira...

Descasos, Barbáries e Omissão: Cidadão e Governo

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Sem-Terra na Praça Sinimbu. Fonte: Gazetaweb Enquanto os Sem-Terra ocupam a Praça Sinimbu, na Capital Alagoana, em um período de um ano, em outro ponto da cidade um garoto de 5 anos é morto por apedrejamento e violência sexual, a mãe tem parte na morte? Menor asassinado em Maceió. Fonte: Gazetaweb E dessa maneria se desenrola a vida na terra dos marechais sem que nem a Prefeitura tampouco o Governo Estadual promova alguma ação para o bem público, uma vez que essa aglomeração populacional na praça tem provocado inúmeros transtornos para transeuntes e para os utilizadores do espaço, que é de todos, que não podem usufruir da área. Também ninguém faz nada para mudar a situação dos pedintes infantis e temos aí resultados como a morte da criança na semana passada. O Governo Federal precisa que as instâncias municipal e estadual se prontifiquem a colaborar. Assim, nem o Prefeito de Maceió, Cícero Almeida  nem o Governador de Alagoas, Teotônio Vilela, podem agredirem-se: ambos...

Escolas públicas: situação repetitiva!

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Fila na Escola Elizabeth Anne Lyra - Maceió. Fonte: gazetaweb Passadas as festas natalinas e as de ano novo, com anunciantes prévias carnavalescas e eleitorais, e já se fazem presentes os velhos problemas da rede de educação estadual, e algumas municipais, de Alagoas que tanto atormentam pais e alunos do estado. Fosse só em Alagoas, seria fácil, ou não, de resolver. O problema estende-se também a alunos de outros estados. O detalhe é que no estado dos marechais nem mesmo a informatização das matrículas ajuda no processo. Em Maceió os diretores te que escolher quais alunos serão admitidos. No interior, além desse problema, os estudantes enfrenta os da falta de transporte adequado e d material escolar público, como livros didáticos, escassos. No geral, ainda tem a estrutura deficitária e professores que, além de não gostarem de ser chamados pela denominação correta autoatribuindo-se a de pedagogos e educadores, não correspondem com seu papel - com exceções, evidentemente.  ...

É preciso saber dominar!

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É notável a falta de domínio da língua portuguesa e de seu uso diário, inclusive de termos técnicos e/ou específicos, em determinados universitários, não poucos, que infestam os corredores não apenas da Universidade Federal de Sergipe como também das demais Instituições públicas e privada do País. Essa falta de domínio revela a deficiência crônica da sociedade brasileira que não consegue formar indivíduos com o mínimo de conhecimento na língua nativa, gerando, entre outros fatores, a incompreensões profissionais e pessoais que tanto problematizam o mercado de trabalho nacional e os cartórios civis que realizam casamentos, por exemplo. Não obstante, o Governo Federal e seus braços nos Estados e Municípios tenta submeter os alunos a testes de qualidade razoável de maneira que se possa ter bons resultados e apresentar uma qualidade fictícia acerca dos reais conhecimentos e domínios dos discentes e formação. Como resultado prático tem-se as inúmeras formas de apresentação d...