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Segunda virtual

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Vivemos uma época de transição, e nem todos se dão conta disso, entre a ampla utilização de recursos tecnológicos e virtuais para trabalhar e estudar (e não só para socializar) e o tradicionalismo onde a burocracia, os estudos e o trabalho insistem em não receber ajudar do mundo on line. Esse emprego do mundo virtual e do hardware necessário para esse acesso torna-se mais evidente quando a energia acaba ou o usuário viaja para uma localidade onde a conectividade não seja minimamente boa.  E apesar de o Brasil ser um país em desenvolvimento, onde a conexão com a internet é cara e muitas vezes precária, é notório que a educação à distância e o home office estão cada vez mais ganhando espaço, no setor público e privado, ainda que os trabalhadores/usuários não se deem conta disso. Reclamamos da segunda-feira e não notamos que desde o domingo trabalhamos, em casa, na praia ou em viagem, para adiantar o trabalho da semana ou por em dia o trabalho acumulado. E quando fazemos isso esta...

Notícias traduzidas

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Os brasileiros estão em apuros quando o assunto é notícia e informação sobre o Brasil e o Mundo. A cada clique um brasileiro fica com as palavras redundantes e a visão particular sobre os fatos e nem sempre alguma opinião ou tradução é aproveitável. Portais de notícias de interior, que se preocupa em fazer propaganda de lojas ou de homicídios raramente são úteis. Já os grandes portais, alguns até com aplicativo para celular, acabam sendo meros reprodutores de notícias de agências internacionais como  a Reuters, o Financial Times e The New York Times. A cultura da reportagem traduzida incentiva a ignorância sobre as línguas estrangeiras, limitando o vocabulário e produção de cultura do brasileiro. Foto: Captura de tela da Folha de S. Paulo Nas redes sociais essas 'notícias traduzidas' geram comoção entre os internautas que só leem a chamada da notícia. Para quem gosta de tirar as próprias conclusões, esse método de informar limita o conhecimento. Traduzir pode. Mas s...

A verdade sobre o caso Harry Quebert

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Jovem, bonita, simpática, risonha. Um exemplo a ser seguido entre a juventude de Aurora. Um escritor renomado, astro de New York, é a promessa de uma vida diferente para as solteiras do interior e o chamariz para a audiência nacional. Harry Quebert é o escritor que, na casa dos trinta anos, conhece a bela e risonha Nola, de quinze anos, e que desencadeia uma paixão ilimitada, pelo menos para uma das partes envolvidas. De repente, em 30 de agosto de 1975, Nola desaparece ao ser perseguida por um homem. Harry é o principal suspeito. A polícia, no entanto, não o coloca na mira do julgamento da sociedade e da Justiça. O tempo é cruel e Harry faz sucesso com As Origens do Mal e Nola nunca aparece. Até que... seu corpo é encontrado por jardineiros próximo à varanda de Harry. De escritor de sucesso passa a ser criminoso. A verdade sobre o caso Harry Quebert é uma obra de Dicker, premiada e elogiadíssima pela crítica internacional. Não é um livro à Agatha Christie, embora sej...

O Diário de Suzana para Nicolas

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Capa da Obra Os amores não são mais os mesmos. Nem de amores são feitas as vidas dos indivíduos que outrora amavam a própria vida. Amores. Amores. Quem nuca? De tudo o que se pode viver nos milhares de amores que se tem em toda a vida, desde a primeira infância, não existe atitude tão gratificante quanto o registro desses amores, os passos, expectativas, anseios, defeitos e melhorias a serem feitas em si e no mundo. E quantas vezes isso passa despercebido? O registro do amor tido será uma das melhores formas de autoconhecimento. De saber quem é e par aonde vai. E com esse ponto James Patterson cria um dos livros mais emocionantes e controversos já escritos sobre a vida, a morte e o amor. É emocionante não pelo fato de registrar o amor e sim por gravar um cotidiano feliz, destroçado pela ação do inesperado. E é controverso por que leva o leitor a julgar as ações dos personagens antes mesmo de eles terem explicado suas atitudes. E, junto com os próprios personagens, promo...

Na Companhia das estrelas

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O que aconteceria se uma dessas gripes (como a H1N1) exterminasse com a raça humana, ou com quase toda a raça? E se você estivesse contido nessa parcela da população que quase foi exterminada e que, diante da tragédia de viver praticamente sozinho e isolado do mundo, tivesse que aprender a se defender como pode, com os meios escassos em um retrato bizarro do que um dia foi a humanidade e todo o seu esplendoroso desenvolvimento científico e tecnológico? Capa da obra É sob essa perspectiva que Peter Heller desenvolve Na Companhia das estrelas uma narrativa fascinante em que a solidão é capaz de revelar muito mais que os olhos podem ver e revela como um homem comum escapa das armadilhas emocionais oriundas da saudade e do amor por seus entes queridos e por seu fiel companheiro. Heller descreve com muita mestria a coragem que é preciso ter para superar os desafios do dia a dia e promover o bem daqueles a quem se ama, mesmo que isso custe a própria felicidade; mesmo que iss...