Marajá Review

Foto: O Estadão e Dallagnol em defesa de Moro. As organizações Globo e suas subsidiárias e controladas estavam ácidas com o presidente Jair Bolsonaro. Muito recentemente, antes das reportagens do The Intercept , como meio para conter as críticas e elevar a popularidade, a menor desde a redemocratização para um presidente ainda no primeiro ano do mandato, o governo e executivos das organizações Globo chegaram a um consenso e as criticas acabaram do dia para a noite. A mudança de postura da mídia manipuladora vou percebida e não passou em branco. Após os vazamentos e as matérias do The Intercept essa mesma mídia manipuladora passou a defender o governo e a máfia de Sergio Moro quando o editor do The Intercept, Glenn Greenwald , afirmou que as organizações Globo foi parceira da máfia de Moro. Atingida, a gigante midiática do Brasil resolveu não só retaliar como defender abertamente, com inverdades até, o que não se defende e quem não pode argumentar o contrário diante dos reg...

Foto: reprodução/The Intercept Brasil Os namorados nem tinham limpado o gozo do sexo da noite anterior e fogueiras ainda ardiam quando o The Intercept divulgou mais um trecho comprometedor e escandaloso de uma conversa conspiratória envolvendo o então juiz Sergio Moro e o ministro da Suprema Corte brasileira, Fux. As reportagens e o material que dá origem a estas está abalando as bases do poder nas três casas republicanas, deixando os poderosos e as máfias antidemocráticas de cabelo em pé. Para muitos, o ministro Fux é uma figura pública de ações questionáveis, desde que articulou para tornar a filha, sem pré-requisito exigível para a função, desembargadora no Rio de Janeiro.  Agora associado à quadrilha de Sergio Moro fica a a indubitável idoneidade do Supremo Tribunal Federal abalada e posta no meio do palco polêmico e criminoso que promoveu a prisão do ex-presidente Lula e arquitetou a campanha de Jair Bolsonaro. O The Intercept afirma que só analisou 1% e já provo...

Depois que The Intercept publicou as matérias bombásticas sobre a máfia comandada pelo atual ministro da Justiça e segurança pública, Sergio Moro, muito se tem feito para desmoralizar o editor do The Intercept, Glenn Greenwald , e, assim, desacreditar as notícias, a fonte e os fatos registrados em 1600h de áudio e o equivalente a 1700 laudas de conversas. E embora isso surta algum efeito entre os lunáticos bolsominions, não tem gerado a mesma reação na comunidade internacional e entre aqueles que sempre acreditaram na inocência do ex-presidente brasileiro, Lula, e no golpe político sofrido por Dilma Rousseff.  Os articuladores de fake news do governo Bolsonaro já começaram a espalhar notícias falsas para tentar reverter o Tsunami provocado pelo The Intercept e "manchar" a imagem de Greenwald. Um governo que não suporta e nem consegue dar explicações sobre a corrupção entre os próprios escalões do governo. Moro foge de uma coletiva em um ponto do país, Bolsonaro fog...

O "Russo", arauto da justiça de Jair Bolsonaro, eleito homem do ano e idolatrado por todos aqueles que dizem que lutam contra o Partido dos Trabalhadores e a corrupção, agora é a face da mentira e da corrupção institucionalizada que manipulou não apenas o aparelho judicial brasileiro, como também buscou o populismo - tão atacado quando é com o Lula -, para a autopromoção. O "Russo, claro transgressor das normas de conduta ética da profissão e mentiroso formado, recusa-se a aceitar que foi desmascarado pelo The Intercept . Em um país alicerçado na seriedade e no compromisso com a justiça e a equidade entre os seus cidadãos o "Russo" já teria sido exonerado do cargo de ministro, pedido desculpas e uma investigação criteriosa teria sido iniciada. Além, claro, de se retirar as honrarias e prêmios concedidos. No entanto, como não foi o Lula ou nenhum outro membro integrante do Partido dos Trabalhadores, os bolsominions  recolhem-se em suas ostras para lamber...

Foto: jornal GGN. Reprodução. Toda segunda-feira uma bomba diferente.  Esta semana começa com o escândalo provado pelo The Intercept em que figuras públicas e com interesses escusos são levadas ao mesmo escrutínio público com o qual jogaram em um passado recente com os ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff. No centro do palco estão o ministro do governo Bolsonaro, Sergio Moro, e o procurador do Ministério Público Federal, Deltan Dallagnol.  O arauto da justiça e do combate à corrupção vê-se agora desmascarado e posto ao julgamento popular sobre suas ações enquanto juiz e, agora, ministro. Como de praxe, a imprensa nacional tenta reduzir o escândalo, os possíveis crimes e a máfia do colarinho branco do Ministério da Justiça a "marolas", quando na verdade são tsunamis. Os bolsominions não conseguem enxergar a gravidade da situação e os envolvidos comportam-se como os corruptos que tanto dizem detestar.  As matérias bombásticas do The Intercept prometem ir ...