Del amor
O amor é solitário, nem tão chato nem tão egoísta. Talvez repentino, muitas vezes interessante. Mas sempre solitário.
Está dentro de cada um, sem fazer alarme, esperando que alguém o toque, incomode.
É cruel, frio e calculista.
E quando chega na apoteose dos corpos, dominando a vida, a energia e a força de vontade, sente-se ofendido e resolve ir embora, transformando cheiro das rosas em podres odores.
Tem ego inflado e um rugido ensurdecedor. É teimoso e tinhoso.
E quando diz que se transformou em outra coisa está apenas dizendo que nunca foi o que pensaram - apenas leve sopro do que um dia pode ser.
O amor é presa, caçador e estranho.
E só o que se pode dizer sobre ele é que é ingrato.
Está dentro de cada um, sem fazer alarme, esperando que alguém o toque, incomode.
É cruel, frio e calculista.
E quando chega na apoteose dos corpos, dominando a vida, a energia e a força de vontade, sente-se ofendido e resolve ir embora, transformando cheiro das rosas em podres odores.
Tem ego inflado e um rugido ensurdecedor. É teimoso e tinhoso.
E quando diz que se transformou em outra coisa está apenas dizendo que nunca foi o que pensaram - apenas leve sopro do que um dia pode ser.
O amor é presa, caçador e estranho.
E só o que se pode dizer sobre ele é que é ingrato.
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