Palmeira Te Quero Bem

Rua Pedro S. da Mota
Ficar sentado esperando que o poder público faça seus deveres é o costume generalizado, que resulta na ineficiência dos serviços públicos prestados, na corrupção e no ciclo vicioso voto-venda-depreciação da máquina pública. Ou seja, sem desenvolver um papel ativo e colaborativo o cidadão é um peso morto nos processos democráticos que pretendem, a princípio, criar uma igualdade de direitos e deveres em os participantes dessa democracia.
E, parece, que essa visão tem criado as bases para um movimento apartidário que pretende criar hábitos saudáveis e coletivos, incentivar a cultura e o progresso de Palmeira dos Índios sem que necessite exclusivamente dos governos para tais ações. É evidente que um movimento cuja pretensão é o bem de um município precisa de apoio incondicional, não apenas financeiro, de todos, mesmo que não tenha ligações públicas.
Palmeira Te Quero Bem, como foi nomeado o movimento, vai precisar de ideias e ações que atinjam as diferentes classes sociais e etárias, com pensamentos e ações diferenciadas. E todos são chamados para colaborar na construção de uma cidade melhor e agradável.
Rua Pedro S. da Mota
O que o movimento vai precisar fazer para sobreviver?
Além de arregimentar colaboradores precisará minimizar ou extirpar os políticos corruptos, tão conhecidos na cidade e em toda região - e fazer isso sem medo das críticas e ameaças desses. Essa será a primeira prova de que é um movimento sério.
E como palavras sem ações não servem de nada, cada pode e deveria colaborar como pode. Cada um pode adotar um animal de rua, deixar de jogar lixo em local indevido e reclamar nas devidas repartições sobre serviços não feitos.
Palmeira Te Quero Bem está na gênese. Veremos se o movimento morre nas eleições de 2016 ou se chegará até lá com a proposta intacta de não ser um movimento político.


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