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Céu abaixo

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Quem mora no agreste, quase sertão, alagoano sabe que quando faz sol é possível esquentar água para fazer chá ou café (depende da preferência) no asfalto. Em novembro a ventania é capaz de destelhar casas e o inverno é mutante - tem ano que parece verão e tem ano que é muito molhado e frio. Esse é um destes. Se brincar com a preguiça e o friozinho vai acabar recebendo uma peça pregada pelo relógio.  Em Palmeira dos Índios você vai encontrar duas situações bem distintas: a) quem mora próximo ao centro, ou seja,  na serra, vai sentir, óbvio, mais frio e a água vai ser passageira; b) já quem mora mais distante do centro, ou seja, no pé da serra, vai sentir o quanto a água causa transtorno e lama. Quem mora nos  lotes de casas populares do Minha Casa Minha Vida que o diga! A única característica que une os habitantes é tão-somente a necessidade de praguejar o clima e esperar que aquele tal político cumpra sua promessa e vá calçar a rua. As doces ilusões do povo pass...

Nada de Passe Livre, Alagoanos Insolentes!

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As ações do Governo de Alagoas são de fazer rir até ao mais mal-humorado. Rir para não lamentar. A última do Governo de Renan Calheiros Filho foi justificar o veto ao passe livre como 'não atende às necessidades dos alunos-usuários'. Mas o problema é resolvido com o Governo Estadual repassando R$ 2,00 para que os municípios forneçam o transporte. Isso sim é pensar em  prol dos empresários acima do bem do povo. Como o passe livre não se justifica? Como outros Estados implantam o passe livre e os estudantes conseguem a locomoção sem problemas? Como propiciar o livre translado a estudantes é 'danoso'? É evidente que Renan Filho não deseja que os universitários, e demais estudantes alagoanos, não tenham esse benefício para que os reajustes no transporte coletivo continue enriquecendo os bolsos de uns dois ou três - sem melhorar o serviço oferecido. Fica claro com o veto que o repasse de R$ 2,00 às prefeituras que municipalizarem o transporte dos estudantes  abre...

Palmeira Te Quero Bem

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Rua Pedro S. da Mota Ficar sentado esperando que o poder público faça seus deveres é o costume generalizado, que resulta na ineficiência dos serviços públicos prestados, na corrupção e no ciclo vicioso voto-venda-depreciação da máquina pública. Ou seja, sem desenvolver um papel ativo e colaborativo o cidadão é um peso morto nos processos democráticos que pretendem, a princípio, criar uma igualdade de direitos e deveres em os participantes dessa democracia. E, parece, que essa visão tem criado as bases para um movimento apartidário que pretende criar hábitos saudáveis e coletivos, incentivar a cultura e o progresso de Palmeira dos Índios sem que necessite exclusivamente dos governos para tais ações. É evidente que um movimento cuja pretensão é o bem de um município precisa de apoio incondicional, não apenas financeiro, de todos, mesmo que não tenha ligações públicas. Palmeira Te Quero Bem, como foi nomeado o movimento, vai precisar de ideias e ações que atinjam as diferentes c...