Demônios da Noite
A fantasia e a ficção ora andam juntas, de vez em quando muito
separadas e ora estão tão próximas que quase não há como saber o que é uma e o
que é a outra. Por vezes, um autor, de repente, surge em meio ao caos de
publicações e títulos com uma obra que retrata muito bem a realidade dos fatos,
como se tirasse um raio-X dos últimos acontecimentos e mescla-os com a fantasia
de uma mente brilhante.
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Capa da Obra |
E é assim que surge a obra que define o Rio de Janeiro atual, esportista,
olímpico, criminoso, combatente, escrita por M. K. Takenaka. Demônios da Noite tem exatamente a
medida necessária de uma boa leitura e de uma obra de referência: possui a
criticidade sobre os problemas sociais, políticos e econômicos; a medida certa
de religiosidade; o punhado necessário de fantasia para envolver os meandros
dos fatos nunca divulgados pela imprensa nos principais acontecimentos da Cidade
Maravilhosa.
Takenaka ousa ao desafiar, no bom sentido, o clássico da literatura
vampiresca – Drácula, de Bram Stoker – ao regredir na história e mostrar a
origem dos vampiros e suas vicissitudes ao longo do desenvolvimento humano. E
enquanto envolve o leitor na trama da fantasia, envia recados claros sobre as
mais diversas situações que decorrem das más escolhas dos humanos.
Uma obra de fantasia que usa os poderes que esta confere para
denunciar mazelas sociais e políticas enquanto não perde o foco do
entretenimento. E certamente o leitor não se arrependerá de conhecer o Demônio
Persa e a luta que envolve homens e vampiros.
Demônios da noite é o que
melhor define a fantasia nacional.
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