O Jogo


A eterna batalha entre as duas principais forças antagônicas que regem o universo - o bem e o mal - é base para muitas obras de arte. É desse antagonismo que o concretismo do cotidiano revela as mais belas maneiras de inovação, seja para uso do bem ou do mal.
Capa da Obra
E é com a batalha celeste que define o bem e o mal, os mocinhos e os vilões, nem sempre só um nem sempre só outro, que Danny Marrks escreve O Jogo, onde um tabuleiro é capaz de revelar os caminhos sinuosos da humanidade e a eterna disputa pelo coração dos homens.
Entretanto, os leitores mais chegados ao cinema vampisresco – monstruoso há de notar uma certa semelhança com Van Helsing: O caçador de monstros. A narrativa de Marks, ora parece a visualização da obra cinematográfica ora parece a descrição do livro bíblico. O que pode deixar o leitor com dúvidas e instigá-lo a terminar a leitura mais rapidamente.
De uma forma ou de outra, em o Jogo é possível refletir e fazer analogias, tal qual o autor, sobre as verdades incontestáveis pregadas desde o sem – fim dos séculos. Existe sempre um farfalhar de asas ao redor. De quem será?

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