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As guerras comerciais de Palmeira dos Índios

Em tempos de crise são mais que bem-vindas as oportunidades, até então ignoradas. No entanto,  mesmo nesses tempos, quando a frágil estrutura comercial de certos municípios, como Palmeira dos Índios, é posta à prova surgem verdadeiras guerras comerciais que, vez ou outra, beneficiam os clientes.  É o que ocorre na " Princesa do Sertão ". A inauguração de novos empreendimentos destinados à comercialização de lanches e refeições tem deixado empreendedores mercenários com os nervos à flor da pele ante à concorrência. No ramo das pizzarias a guerra comercial beira o ridículo e em nada beneficia o consumidor. De um lado, um empreendimento kitsch acostumado a dominar os clientes através de preços e práticas abusivas vê-se agora ameaçado por inovações originadas em outros estabelecimentos e a inauguração de novas opções,  que já gera a divisão da clientela e obriga-o a fazer promoções duvidosas quase diariamente. Do outro lado, estão os clientes a questionar a qualidade ...

Brasileiro vulgar

Quando vejo as massas burras e manipuláveis entupindo as redes sociais de protestos ineficientes sobre a corrupção generalizada que sobra o Brasil como um 'pastel de vento' não vejo outra solução que a mais óbvia: recostar-me na minha sorveteria e tomar sorvete até esquecer das imbecilidades aplaudidas. Falam contra o Governo Federal e o aumento de impostos. E esquecem que os Governos Estaduais aumentam as pequenas contribuições em um número muito superior ao imposto pelo Palácio do Planalto. Reclamam da corrupção e praticam as inocentes pequenas corrupções. Isso não dá nojo. Isso provoca desprezo. Uma classe "trabalhadora", em greve desde maio, e que sai na frente quando se fala em corrupção é a dos professores universitários. Sim, a maioria é corrupta até a raiz do cabelo. Se você for lá na Universidade Federal de Sergipe, por exemplo, notará, sem ...

A felicidade no pote

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Foto: sorvetesnectar.com A felicidade pode ser comprada, degustada, comida com vontade, sempre e quando o dinheiro e a vontade quiserem. Ela está guardada em potes brancos de um quilo (ou dois litros) dentro de refrigeradores de supermercados, mercearias e lanchonetes. Essa felicidade, não tão efêmera como o beijo de uma boca vermelha ou como o prazer rápido de uma transa apressada, é a expressão da solidão humana quando está de bem com a vida, feliz consigo e extremamente satisfeita. O sorvete, ah o sorvete!, também é usado quando alguém, geralmente as mulheres, estão de mal com a vida por um desagrado amoroso. Isso dá má fama ao manjar gelado. E a culpa, se não é de Hollywood, é das diversas mulheres carentes de todo o mundo que copia os trejeitos de uma comédia romântica. O sorvete é o primeiro e último item de qualquer lista feliz. Ele esfria o corpo; aquece os desejos; acalma as revoltas; produz gorduras; aproxima pessoas; torna o calor agradável e traz sabor à luz m...