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Sonhos poderosos e perigosos

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“E quando os sonhos viram realidade, eles fogem ao poder do sonhador e se tornam coisas mortais por si só, capazes de ação independente.” It, Stephen King. Sempre ouvi que se deve tomar cuidado com os pensamentos porque eles são tão poderosos que podem mover objetos e estabelecer comunicação onde antes não havia nada. Os pensamentos são poderosos e já provei (e continuo) da incrível capacidade de pensar e concretizar, seja pelas minhas próprias mãos seja pela ação de outrem. Imagem:  Robert Davidson.  Red Tailed Eagle Feathers , 1997 alder, acrylic paint, horse hair,  opurcula From the Collection  of George Gund III No entanto, os pensamentos não são os únicos a serem dotados de magia. Os sonhos, assim como a palavra escrita e verbalizada, possui igual capacidade de transformação e estabelece padrões pelos quais somos capazes de realizar o outrora inimaginável. Para atingir um fim ultrapassamos limites, restabelecemos preceitos e ...

Mediocridade juvenil do interior

A vida no interior, com as facilidades das metrópoles e o bucolismo de uma existência um pouco mais saudável, é cada vez mais normal.  As casas, antes com antenas parabólicas, estão passando a ter aparelhos de TV Digital; antes com velhas crenças, os produtores rurais e as pobres fofoqueiras de fim de rua estão aceitando as novas teorias e a ciência para melhorar a qualidade da produção e a visão. Apesar disso, ainda é possível notar a mediocridade intelectual reinante, acredite se quiser, na mente de parte da geração século XXI, que acredita que atuar não é profissão, mas meio de “vida fácil”. No interior, na maior parte dele, nos Estados do grande Brasil, há uma legião de seres que vivem a modernidade da Ciência e da Tecnologia, do Show Business e da Universidade, e que, no entanto, mantém a mentalidade dos conservadores preconceituosos que era reinante na metade do século passado. O que os jovens XXI estão pensando? Estão vivendo a hipocrisia de duas existências: a virtu...

Repensar de novo, e de novo, pensar

Repensar. Pensar de novo, e de novo, e de novo e de novo. Pensar repetidamente em algo que sai do campo de visão e volta ao centro do mundo sem ao menos deixar acontecer a saudade. Sair por aí, em banho de mar de dia chuvoso, ou em perdidos dias de sol escaldante sobre um asfalto fétido, é simplesmente quebrar a rotina dos "normais" e deixar-se ser o que realmente se quer sem o peso das obrigações que não nos moldam.  Modelos matemáticos que descrevem biquínis, corações, flores e perversões são simplesmente fatos dos quais não se pode escapar, à primeira vista. Modelos que norteiam os gostos não podem ser verdades irrefutáveis, pois mesmo com o melhor gosto do mundo não se pode torná-lo clássico. Do classicismo todos morrem. De novidades também ninguém vive. Repensar. Tornar algo claro é meramente aceitar todos os ângulos pelos quais esse algo é existente, concebido em toda a sua forma. Singularíssimo, mesmo produzido em série.  Pensar de novo. Quantas vezes...