Mediocridade juvenil do interior

A vida no interior, com as facilidades das metrópoles e o bucolismo de uma existência um pouco mais saudável, é cada vez mais normal.  As casas, antes com antenas parabólicas, estão passando a ter aparelhos de TV Digital; antes com velhas crenças, os produtores rurais e as pobres fofoqueiras de fim de rua estão aceitando as novas teorias e a ciência para melhorar a qualidade da produção e a visão.
Apesar disso, ainda é possível notar a mediocridade intelectual reinante, acredite se quiser, na mente de parte da geração século XXI, que acredita que atuar não é profissão, mas meio de “vida fácil”.
No interior, na maior parte dele, nos Estados do grande Brasil, há uma legião de seres que vivem a modernidade da Ciência e da Tecnologia, do Show Business e da Universidade, e que, no entanto, mantém a mentalidade dos conservadores preconceituosos que era reinante na metade do século passado.
O que os jovens XXI estão pensando? Estão vivendo a hipocrisia de duas existências: a virtual, onde tudo pode, e a real, onde a aparência moralista é pré-requisito para se rum cidadão de bem.

No interior ainda tem a demagogia e a mediocridade hipócrita, agora habitando corpos entre 18 e 24 anos.

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