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O cabide de Júlio Cezar

Dizem, pelas ruas da cidade de Palmeira dos Índios, que há um meio seguro e eficaz de conseguir um emprego na prefeitura - é só falar mal do prefeito Júlio Cezar. E pode até parecer um conto de fada o fato de alguém sair às redes sociais atacando o chefe do executivo municipal apenas para ganhar um cargo temporário, que pode durar meses ou anos e cujo trabalho seja mais decorativo que importante, mas é a pura realidade palmeiríndia. E como "amigos" e inimigos de Júlio Cezar compartilham do mesmo desejo de dinheiro fácil e poder político manipulativo, esse conto realístico só ganha força e torna-se uma lamentável característica da atual gestão municipal. Ao argumento de que isso é uma inverdade contrapõe-se os inúmeros ocupantes indicados para cargos públicos e que são parentes diretos e indiretos daqueles a quem o prefeito "teme" de alguma maneira. E se uma ges...

Sete: Apresentar Armas!

Apresentar Armas! E então algumas dezenas de autoridades políticas do executivo nos mais de cinco mil municípios e no Distrito Federal desfilam ante a população e toda aquela pompa fútil de uma data dita festiva. Aberta a festividade da Independência Política brasileira, o desfile cívico, a maioria extremamente brega e de mau gosto, segue seu rumo natural. Meia volta volver! No dia da famigerada independência política do País, o ano é do medo do povo e de seu poder de produzir manifestações simultâneas em diversas capitais. O Governo Federal tem lá seus temores com relação a esse tipo de expressão popular. E, como todo Poder Constituído, está se preparando para rechaçar o tal do “povo”. À parte essas manifestações, o sete de setembro pode ser comemorado com delicadeza e conquistas para o brasileiro: a) a economia tem demonstrado progressos, embora não como o Governo queria, mas com desempenho satisfatório em comparação a outras nações, como os EUA; b) A pobreza e a miséria tê...

Impasse Palmeiríndio

O impasse que impera em Palmeira dos Índios não é o que se vê nas ruas e nos contracheques dos servidores públicos municipais. O imperativo é muito mais profundo e excludente que um salário reduzido a migalhas ou falsa dignidade ferida. Que a dignidade do Palmeiríndio já foi chafurdada na lama da hipocrisia, isso até as pedras da rua que levam aos bordéis falidos da cidade já sabem. O que as pedras não sabem são dos conchavos feitos entre as paredes do Poder e das ilusões que alimentam o pobre morador da cidade, mas o pobre mesmo – aquele que não tem o que comer nem expectativas. Agora as pedras irão presenciar mais uns meses de conversa fiada trazida pelos políticos da Capital que dirigem seus olhares para a “Princesa Falida do Sertão”, que ainda pode render muitos votos e publicidade, para as eleições vindouras e para a vida pública. Aparentemente, só agora perceberam a ingerência da Gestão Municipal atual e querem mover a Justiça e a dedicação que têm pelo povo alagoano pa...