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Mostrando postagens com o rótulo Intolerância

Não fale mal dos meus amigos Gays, certo parça!?

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Não é surpresa para ninguém que milhares de indivíduos procuram as mais diversas denominações religiosas para suprir a necessidade de atenção e para justificar a ignorância, os erros, o preconceito e a discriminação latente. A religião supre muito bem as necessidades dessas pessoas e, sob os artigos da Constituição Federal, as denominações religiosas proliferam-se mais que coelhos. E junto com esse boom de igrejas/pastores que falam com Deus/denominações religiosas com poderes divinos, surgem atrocidades sociais, mais preconceito, mais intolerância e mais ignorância (afinal, pastor e padre (com exceção do atual Papa) é igual a político - Deus os livre de fiéis pensantes e críticos. E nessa nuvem de poluição do pensamento que meu Facebook e Twitter começaram a explodir de publicações decorrentes da Parada Gay, ocorrida há pouco. Gays defendendo as denominações religiosas; evangélicos defendendo o 'modelo tradicional da família' e evangélicos, acompanhados pelo coro católico,...

Cristãos Bestiais

O brasileiro vive a hipocrisia religiosa mais infame que pode existir. Não basta ser hipócrita na política, na vida pessoal, nas relações comerciais, tem que ser hipócrita com as próprias ilusões que cria para justificar seus erros e suas vidas sem sentido prático – acredito que nem todos têm propósitos para estarem vivos. Nesse País de dimensões continentais e cores de pele suficiente para criar uma nova classificação de cores, a religiosidade não só atrasa o desenvolvimento como faz imperar a ignorância e a imbecilidade em praticamente todas as classes sociais onde se tem alguém que acredita em alguma verdade apóstata. Com algumas exceções, o brasileiro se considera cristão. Mas não um cristão que carrega os pensamentos, filosofias e atitudes do Cristo. E sim um cristão segregador, racista, preconceituoso e, evidentemente, extremamente ignorante, incapaz de pensar por si próprio. Quando se fala em cristão brasileiro deve considerar a intolerância, nunca praticada por aquele ...

Eu te amo!

Homem, você ama outro homem e não é gay? Mulher, você ama outra mulher e não é gay? Não é difícil encontrar inúmeros pedidos implícitos de relacionamento em que os seres carentes procuram qualquer alma vivente para satisfazer sua inevitável sede de amor. E são apelações de todos os tipos: das mais deprimentes às mais divertidas! O que chama a atenção não são as mulheres desesperadas e os homens metidos a conquistadores baratos, mas a capacidade preconceituosa de acreditar que todo amor restringe-se naquele que acaba na cama, esgotado entre a energia dispendida e a ansiedade de um prazer mesquinho. Para a maioria, amar outro homem, de modo fraternal e externalizar isso, é completamente inaceitável, sendo rotulado inclusive como homossexual. O mesmo pode ser dito na seara das mulheres. Se as pessoas dissessem mais o tão famigerado e mentiroso “eu te amo” para os amigos, de modo sincero e despretensioso, sem o cunho sexual, portanto de modo fraternal, teríamos pessoas mais amada...