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As atrocidades em meio ao novo coronavírus

Certos docentes, esquerdistas e "lutadores pelo bem comum", têm se aproveitado do período de quarentena para vingarem-se dos discentes que são considerados, por eles, como desafeto. No CCET foi preciso que a direção se manifestasse e orientasse aos alunos a fazer denúncias na Ouvidoria, na própria direção do CCET e na PROGRAD. Docentes sem o mínimo de bom senso exigindo que discentes frequentem a universidade para realizar provas e entregar atividades que os próprios docentes não estavam para receber. Outros corrigem provas de forma tendenciosa e não aceitam os conceitos dos livros de referência apenas para baixar as notas dos alunos. Na Universidade Federal de Sergipe - UFS - o mau caráter de certos "professores" salta aos olhos e deixa claro como o ambiente universitário é nocivo, agressivo e insalubre aos alunos, que frequentemente sofrem opressão, quando não são assediados moral e sexualmente. Em um ou outro departamento os docentes que cometem tal prát...

Carta aberta aos discentes da UFS

Nos últimos dias vimos surgirem, como que brotando da terra como batatas, uma infinidade de indivíduos que estão muito preocupados com a reestruturação política estudantil da Universidade. Vimos folhetos sendo jogados em nossa mãos como se fossem subornos que compram nossa dignidade, processo bem semelhante ao que ocorre nas eleições congressistas. Ouvimos chapas defenderem a criação de redes sociais como se isso fosse a descoberta do ouro nas Minas Gerais de séculos passados. Ouvimos que a luta pela ampliação do Resun é uma pauta sempre presente e que a ampliação das bolsas de assistência estudantil e de pesquisa e extensão serão "retomadas". O que não ouvimos foram as razões que levaram tantos movimentos "atuantes" dentro da Universidade a se eximirem da responsabilidade de lutar quando as bolsas de assistência estudantil passaram a fazer parte de um processo segregador e injusto, regido por editais questionáveis e tão absurdos quanto os cortes do orçamento da...

Místico Câmpus/Hospital Universitário

Era 22h10min no terminal Câmpus, vizinho à Universidade Federal de Sergipe, e uma verdadeira quase multidão esperava o ônibus para irem para suas casas e realizarem seus mais desejados e secretos afazeres. Também era noite de comemorar o fim de semana nos bares do outro lado da rua, de onde se podia ver perfeitamente o terminal. Lá, nos bares, a música rolava alta, as mesas relativamente cheias e as pessoas bebiam e conversam alto, típico de uma saideira de semana agitada de aulas e provas, professores irritantes e muito estresse. Cá, no terminal, os usuários esperavam eternamente para que um ônibus chegasse e realizasse o primeiro anseio do quase fim de noite: levá-los para casa. Tudo seria dramático e romântico se não fosse um detalhe imprevisível, notado apenas por quem espera o transporte todos os dias: o misticismo do Câmpus/Hospital Universitário. Sim, esse ônibus possui um quê de preferência e obsessão por parte de quem espera para ir para casa. E é algo impressionante...