A UFS e seu problema com a água

O Campus de São Cristóvão da UFS passou, e continua em outros setores, por um processo de reforma e adaptação das vias de acesso aos departamentos e didáticas. Uma obra que gerou um transtorno considerável e que tinha, por proposta, melhorar as vias.
Melhorou, se considerarmos que o Campus vive no Saara onde só chove pouquíssimas vezes no ano e com pouca precipitação.
A UFS  tem um problema com escoamento de água e que, parece, os setores responsáveis pelos projetos e execução de obras de infraestrutura não dão a devida importância para isso.
As passarelas, que ligam os prédios, são verdadeiros corredores de enchente, à mínima chuva. As vias parecem piscinas, principalmente aquelas que acabaram de passar por um processo de revitalização. Bom, revitalização não deveria ser o nome...
O impressionante é que mesmo o Reitor, Prof Ângelo Antoniolli, andando para lá e para cá, a pé, não se dá conta do serviço mal feito, principalmente se considerar que não há o saneamento básico adequado. 
A Universidade é uma mostra do que falta nas cidades, nos bairros, nas casas.
Como não é "importante", os professores que gostam de uma greve não se mobilizam, o DCE menos ainda, a Instituição então dorme em berço encharcado ao som da chuva e do céu de chumbo pesado.
E assim caminha o futuro do País, a Ciência e os Estudantes.

Passarela próxima à ADUFS  e ao DCE.

Via de acesso à BICEN, ao Resun e etc.

Via em frente ao Prédio do DMA antigo e DFIe DQI

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