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Entrevista com Letícia Wierzchowski

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Foto: Rede Social de Letícia Hoje eu converso com uma gaúcha que ganhou a casa dos brasileiros e o mundo com obras memoráveis. Letícia Wierzchowski é a premiada autora do best-seller A Casa das Sete Mulheres e Sal. Letícia conversa sobre suas experiências literárias, sobre seus livros e nos brinda sua opinião sobre mercado literário e dificuldades de publicação. “Leticia faz parte de uma nova geração de escritoras brasileiras que dá seu recado com competência, coragem e emoção” Moacyr Scliar Rafael Rodrigo Marajá: Sua formação seria Arquitetura. Acredita que os cursos de ciências exatas são bons produtores de escritores, pela sequidão recorrente dos números? Leticia Wierzchowski: Olha, eu passei pela Arquitetura com a cabeça em outra coisa... Sempre fui muito criativa, inventando cenas e personagens, e, na Arquitetura, que é um caminho lindo e também criativo, durante um bom tempo, me senti esmagada pelas cadeiras de cálculo, porque, claro, se começa do mini ...

Entrevista com Lízien Danielle

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Lízien Danielle A conversa de hoje é sobre literatura, erotismo e escrita com a escritora Lízien Danielle, que escreveu seu primeiro romance aos quatorze anos e não parou mais. Lízien é graduada em letras e especialista em língua portuguesa com ênfase do leitor, o que nos leva a concluir que é uma especialista em transportar o leitor ao mundo mágico da literatura. A baiana fala-nos sobre sua experiência na literatura e sobre suas visões acerca dos caminhos por onde anda.  Rafael Rodrigo : Lízien, o que escrever significa para você? Lízien Danielle: Transportar para o papel um mundo imaginário só meu que divido com meus leitores. R.R. :  Em seus livros, até que ponto está o personagem e até onde vai a Lízien, escritora, nas histórias? Lízien: Minhas personagens são todas fictícias, mas há um pouco da minha personalidade em cada uma delas. A personagem é sempre o núcleo de tudo. Eu entro quando começo a induzi-la a pensar como eu pensaria s...

Mal jeito: do jeito que as coisas são

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Um dia resolvi fazer um pacote de decisões das quais, minha inflexibilidade e meu orgulho me impediriam de quebrá-lo. Mas outro dia, sempre repensando cada decisão e mantendo aquelas que realmente teriam sentido, cheguei ao pacote final,  onde as principais foi fazer com que, mesmo vendo fingisse não ver. Ainda hoje hesito, penso mesmo antes de voltar e fazer aquilo que disse que não faria. Mas, desafio-me a testar-me. Assim, hoje, depois de uma longa noite, abro meu Blogger e vejo, não sei quanto tempo já faz, uma postagem da qual, hesitantemente, abri e li. E, lendo, sem nenhuma prerrogativa como outrora, gostei do texto, não por que ele tenha algo que mudará qualquer curso da história da humanidade, mas que, no ínterim daquilo que considero bom e sempre vivo no cotidiano de todos os viventes, existe o que é bom por natureza de concepção. E lendo, ironicamente, processo a informação de que meu blog tem o título de Crônicas!, porém raramente escrevo uma verdadeira...