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Para os outros, A Copa

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A Copa das Copas não foi A Copa para o torcedor brasileiro. Colômbia, Chile, Alemanha e Holanda foram problemas no caminho do estrelismo brasileiro. É, estrelismo! Foi uma seleção de estrelas, não de jogadores, que serve apenas para vender cerveja, cuecas e artigos esportivos. Fosse uma seleção de jogadores e o Brasil seria o vencedor do Mundial. O resultado foram jogos sofríveis e derrotas que ultrapassaram o limite da “vergonha alheia”. A torcida brasileira, sem saber perder, depredou o patrimônio público e coletivo, xingou e ameaçou torcedores, rebaixou-se ao nível de péssimos perdedores. Tudo acabado, vergonha recolhida, campeão definido. O que sobra? Uma seleção que não fez campanha, como a outrora seleção Canarinho. Um povo que aceita um culpado pelas derrotas. Um País que não pode ser chamado de País do Futebol. Um povo que vai buscar na política as justificativas a derrota e a vergonha. A história que se refez, que moldou novos futuros. vídeo via...

Sua superfície, sua profundidade

As pessoas têm medo de morrer, que em uma viagem de carro a curva seja muito estreita ou que em um dia normal a foice implacável do acaso ceife-lhe sua preciosa vida, mas não se abstém de moverem-se  entre o efeito do álcool e a insanidade da prevaricação com as criaturas mais estranhas que existe. Outras têm medo de cair no abismo do esquecimento que faz com que a famosidade de um dia seja o marasmo de outro; que torna seres inseguros em espécimes indesejados nos meios sociais. Cair no abismo do esquecimento é destrutivo para quem já não tem segurança em sua normalidade, quanto mais para quem faltou a aula de valorização da vida independente de outra. Os medos das pessoas chocam-se com as atitudes estranhas que assumem no cotidiano e que delimitam suas ações. Têm medo da morte, mas fazem ultrapassagens perigosas em trechos de rodovias perigosos; Têm medo de morrer sem uma vida intensa, mas amedrontam-se frente às oportunidades que brotam dentre as mais diferentes vontades al...