Para os outros, A Copa
A Copa das Copas não foi A Copa
para o torcedor brasileiro.
Colômbia, Chile, Alemanha e
Holanda foram problemas no caminho do estrelismo brasileiro. É, estrelismo!
Foi uma seleção de estrelas, não
de jogadores, que serve apenas para vender cerveja, cuecas e artigos
esportivos. Fosse uma seleção de jogadores e o Brasil seria o vencedor do
Mundial. O resultado foram jogos sofríveis e derrotas que ultrapassaram o
limite da “vergonha alheia”.
A torcida brasileira, sem saber
perder, depredou o patrimônio público e coletivo, xingou e ameaçou torcedores,
rebaixou-se ao nível de péssimos perdedores.
Tudo acabado, vergonha recolhida,
campeão definido. O que sobra?
Uma seleção que não fez campanha,
como a outrora seleção Canarinho.
Um povo que aceita um culpado
pelas derrotas.
Um País que não pode ser chamado
de País do Futebol.
Um povo que vai buscar na
política as justificativas a derrota e a vergonha.
A história que se refez, que
moldou novos futuros.
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E só para lembrar: CBF é uma
empresa, não uma Nação – apesar de o povo usar os símbolos nacionais
indiscriminadamente.
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