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Professores, hora da injustiça?!

Os professores sempre são injustiçados. Certo? Bom, aparentemente eles são seres que compõem o ciclo vicioso que fomenta a parca educação em todo o País. E o problema nem sempre seja do pós-universidade, mas da formação desses profissionais. Não raro, os graduandos em Letras (Vernáculas ou Estrangeiras) são levados, por alguma força explicável apenas pela própria mediocridade reinante nas salas de aula da graduação, a acreditar que estão em um nível superior de estado intelectual e isso pode, e quase sempre os fazem, causar grandes prejuízos nos cidadãos ainda em formação a que virão ensinar. Evidentemente há seres graduandos que tem “berço” e que possuem realmente conhecimento, porém são simples, acessíveis e realistas. E tornam-se ótimos profissionais. Pena que são exceções. E quando uma reportagem mostra as deficiências dessa ou daquela escola estes mesmos medíocres profissionais levantam-se, sob a cortina do virtualismo ou do anonimato do boca a boca, para culpar os Ge...

Astros cotidianos

Criam-se novos hábitos todos os dias, sob as mais inusitadas circunstâncias, e cultiva-os do modo que é possível. Ou sobre o medo gerado por esses hábitos ou pela influência de não perdê-los, desperdiça-se muito tempo fazendo exatamente o que não se deve, ou o que se deve. Na correria de um transporte deficiente e a pressa atrasada de um trânsito lento, o olhar tende a ir de um lado a outro na impaciência dos fatos, fugindo ao controle do espectador, e então, surgindo de um lugar qualquer, da mais profunda surpresa diária, a vontade aparece para agarrar os fios de cabelo preto e envenenar a alma vivente com a mesma sensação que faz sufocar e suprimir a objetividade necessária de uns minutos decisivos. Na calmaria da noite, quando tantas coisas podem ser feitas e o tempo é gasto justificadamente com a inércia do sono, o medo de não dormir faz os olhos não fecharam levando o cérebro a um cansaço saciado apenas durante a tarde, de cada dia e sempre em frente. Nas manhãs, tudo come...