Professores, hora da injustiça?!
Os professores sempre são injustiçados. Certo?
Bom, aparentemente eles são seres que compõem o ciclo vicioso que
fomenta a parca educação em todo o País. E o problema nem sempre seja do
pós-universidade, mas da formação desses profissionais.
Não raro, os graduandos em Letras (Vernáculas ou Estrangeiras) são
levados, por alguma força explicável apenas pela própria mediocridade reinante
nas salas de aula da graduação, a acreditar que estão em um nível superior de
estado intelectual e isso pode, e quase sempre os fazem, causar grandes
prejuízos nos cidadãos ainda em formação a que virão ensinar.
Evidentemente há seres graduandos que tem “berço” e que possuem realmente
conhecimento, porém são simples, acessíveis e realistas. E tornam-se ótimos
profissionais. Pena que são exceções.
E quando uma reportagem mostra as deficiências dessa ou daquela escola
estes mesmos medíocres profissionais levantam-se, sob a cortina do virtualismo
ou do anonimato do boca a boca, para culpar os Gestores Públicos. E é
igualmente interessante que com a mesma velocidade que se indignam, ficam em
casa esperando por uma grevezinha de praxe para poder ter um descanso, uma
praia ou um cinema.
Querem a glória. Não o trabalho. Almejam o sucesso, muitas vezes sem
méritos.
Somente quando os milhares de professores em todo o País notarem suas
deficiências, intelectuais, políticas e sociais; quando pararem com a
mesquinhez de uma fama inexistente; quando se tornarem verdadeiros profissionais
da educação, comprometidos; quando deixarem das fofocas nas portas das salas e
na Sala dos Professores; quando forem melhores educados e mais bem preparados é
que poderemos ter cidadãos saindo das escolas, independentemente de série.
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