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A "luta" estudantil

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De modo geral, a comunidade discente da Universidade Federal de Sergipe é omissa às ações do governo e da própria administração da universidade porque sempre é conveniente esconder-se sob a tradicional justificativa, nem sempre falsa, de que há muitas provas e trabalhos acadêmicos. Verdade seja dita, a comunidade discente não quer debater problemas sérios do ambiente universitário e os poucos que se aventuram nessa seara arcam com o trabalho dobrado e o pessimismo que rodeia e protege o ostracismo da comunidade acadêmica. De repente, a UNE ganha destaque e aparecem diversos interessados em lutar pela educação pública . A questão que surge é : todos esses que agora se dizem interessados pela causa estudantil, mesmo sendo estudantes, estão interessados na causa ou seguindo a onda oposicionista ao governo Bolsonaro? Porque quando essa onda passar e os hipócritas vestirem suas máscaras o movimento estudantil pode perder força e cair no esquecimento, como até agora aconteceu....

A humilhação educacional em Palmeira dos Índios

Se um jovem cidadão de Palmeira dos Índios tiver a infeliz ideia de cursar o ensino superior nas unidades da UFAL ou da UNEAL em Arapiraca, uma vez que em Palmeira dos Índios essas instituições não oferecem a mesma gama de cursos que na cidade vizinha, o jovem cidadão terá que comprovar a necessidade de usufruir do transporte disponibilizado pela prefeitura por meio de uma burocrática e desnecessário apresentação de documentos, como se apresentar o comprovante de matrícula não fosse o suficiente. A humilhação é uma parte essencial para que o cidadão possa estudar. O ridículo disso é que o responsável pelo transporte estudantil universitário só trabalha pela manhã, em horário arbitrário, que impossibilita a resolução de problemas - do urgente ao banal -; e o ônibus possui vagas porque a burocracia e o desconhecimento sobre o serviço repelem a juventude que almeja a formação superior. Para agravar tudo isso, tem-se o fato de que se o estudante for da zona rural ele fica impossibili...

A humilhação educacional em Palmeira dos Índios

Se um jovem cidadão de Palmeira dos Índios tiver a infeliz ideia de cursar o ensino superior nas unidades da UFAL ou da UNEAL em Arapiraca, uma vez que em Palmeira dos Índios essas instituições não oferecem a mesma gama de cursos que na cidade vizinha, o jovem cidadão terá que comprovar a necessidade de usufruir do transporte disponibilizado pela prefeitura por meio de uma burocrática e desnecessária apresentação de documentos, como se apresentar o comprovante de matrícula não fosse o suficiente e como se ninguém soubesse que a prioridade tem sido para aqueles que cursam em instituições privadas. O aluno da universidade pública,  de Palmeira dos Índios, é relegado a segundo plano em favor daquele que possui recursos para frequentar a Universidade paga. Uma inversão de valores. A humilhação é uma parte essencial para que o cidadão possa estudar. O ridículo disso é que o responsável pelo transporte estudantil universitário só trabalha pela manhã, em horário arbitrário, que impossib...