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Marina e Eduardo

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Antes da tragédia: Nas eleições de 2010, Marina Silva desafiou a ordem instituída pelos partidos e lançou-se à candidatura para Presidente dessa República Federada. E incomodou com os seus 19 milhões de votos, cuja eleição arrastou-se para o segundo turno. Era possível, à época, muitos se declararem "marineiros". Em 2014, a Rede Sustentabilidade não conseguiu, seja por artimanha de algum partido seja por deficiência da Rede, o registro a tempo. E agora Marina Silva está candidata a Vice-Presidente pelo PSB e à sombra de Eduardo Campos. Será que sai? Para ser franco acho muito pouco provável: Eduardo e Marina são duas personalidades que, ocupando o mesmo espaço, não deixam margem para a ação mútua, ou seja, dois nomes que possuem peso e credibilidade, em que ambos poderiam ocupar a cadeira de Presidente, não têm um desempenho aceitável para o molde de garonto(a) propaganda de propostas capazes de vencer uma corrida presidencial. Eduardo fez um bom governo em Pe...

Eleições 2014

Marina Silva, sem partido próprio – o Rede Sustentabilidade empacou no número de assinaturas reconhecidas pelos cartórios. Eduardo Campos, o Governador queridinho de Pernambuco, agora tem mais eleitores. Será? As eleições de 2014 para o Palácio do Planalto e para o Palácio República dos Palmares, sede do governo alagoano, prometem muito disse-me-disse por tantos motivos quanto as estrelas do céu. Para o planalto central, a ex-Senadora e o atual Governador prometem ser uma dupla que fará forte oposição ao Governo vigente, principalmente por que os dois candidatos, apesar de fortes independentes, estão unidos em uma única chapa o que fará que os votos se somem provocando uma corrida mais que séria pela faixa de Presidente da República. Ao que parece, a bandeira da sustentabilidade e a de desenvolvimento para um país mais justo e equilibrado provocará uma onda de exibicionismo do atual Governo e um tsunami de defeitos, como é o normal em todas as eleições. Desta vez, porém, a Situaç...

A força do mal político

As eleições de 2014 já mostram seus reflexos, os bons e os ruins. É a partir de agora, e de forma retardada devido às manifestações ocorridas entre junho e julho, que obras públicas são aceleradas com o fim de buscar a conclusão nos primeiros meses do ano que vem, que grandes, ou razoáveis, benfeitorias são realizadas e o povo é mais “valorizado”. Também é nesse período em que alguns políticos, já no segundo mandato nas Prefeituras abrem mão do compromisso assumido nas últimas eleições e decretam a irresponsabilidade generalizada expressada através, por exemplo, do não pagamento de salários. Embora as eleições vindouras sejam para outros cargos e outras esferas do Poder, são dos municípios que as bases precisam estar fortes. O que sempre acontece com uma propaganda muito bem feita e uma enganação digna de Oscar. E o povo acredita. As forças do mal já estão fazendo suas vítimas e impedindo que novas ideias e novas formas de governar se apoderem do Poder Republicano. E isso est...