Eleições 2014

Marina Silva, sem partido próprio – o Rede Sustentabilidade empacou no número de assinaturas reconhecidas pelos cartórios. Eduardo Campos, o Governador queridinho de Pernambuco, agora tem mais eleitores. Será?
As eleições de 2014 para o Palácio do Planalto e para o Palácio República dos Palmares, sede do governo alagoano, prometem muito disse-me-disse por tantos motivos quanto as estrelas do céu.
Para o planalto central, a ex-Senadora e o atual Governador prometem ser uma dupla que fará forte oposição ao Governo vigente, principalmente por que os dois candidatos, apesar de fortes independentes, estão unidos em uma única chapa o que fará que os votos se somem provocando uma corrida mais que séria pela faixa de Presidente da República. Ao que parece, a bandeira da sustentabilidade e a de desenvolvimento para um país mais justo e equilibrado provocará uma onda de exibicionismo do atual Governo e um tsunami de defeitos, como é o normal em todas as eleições. Desta vez, porém, a Situação suará um pouco mais para convencer o eleitorado, principalmente depois dos últimos protestos.
Em Alagoas, onde tudo é incerto até o último dia, dois nomes de pesos parecem querer a mesma cadeira no Palácio República dos Palmares. O ex-Presidente da República, Fernando Collor, depois de inocentado das acusações sofridas na década de 1990, parece ambicionar sua intenção de governar a Terra dos Marechais. Seu discurso na televisão demonstra sua eterna posição política e sua pretensão recente. O outro, o Senador Renan Calheiros, também dá sinais de querer a mesma cadeira. São dois chefões da política alagoana brigando por um Alagoas melhor.
O que se verá em 2014 não será brincadeira que caberá qualquer um. Será uma verdadeira corrida em que as apostas já começaram a ser feitas e o eleitor precisará estar atento à história e ao presente, com os olhos bem abertos. E o Brasil se voltará, mais uma vez, para Pernambuco e Alagoas.

Desses dois estados sairá o futuro!

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