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Mostrando postagens com o rótulo James Patterson

Lua de Mel

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Uma mulher deslumbrante vive entre várias identidades e ama muito seus maridos. Ela mantém relações múltiplas com homens bem-sucedidos. Um conto de fadas moderno não fosse ela não se comover com diamantes, sucesso, sexo e paixão. Depois de obter prazer e conseguir uma aliança de casamento, ela prepara um coquetel ao amado capaz de causar a morte em um elefante. E misteriosamente e sem vestígio, seus crimes aparecem como acidentes. Até que um dia sua farsa começa a ser desvendada. Em Lua de Mel James Patterson presenteia o leitor com uma história policial capaz de abalar os pilares dos relacionamentos e de quem já é desconfiado por natureza. Uma viúva negra, contas em paraísos fiscais, investigações, reviravolta e um desfecho surpreendente espera o leitor no fim de Lua de Mel . Leitura obrigatória para os fãs de suspense e para quem gosta de uma história rápida e sem enrolações. Clique aqui e leia  Um quarto no escuro . Clique aqui e leia  Áspide .

Pequenas tragédias

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Ilustração: Soupe à trois sous. James McNeill Whistler. The Collection OnLine Sem querer, comecei o período de greve docente mais cedo e não muito feliz com a ideia de passar mais um tempo ocioso apenas para suprir a necessidade gananciosa de alguns docentes. Comecei esse lapso temporal terminando a leitura de Primeiro Amor , um romance de James Patterson e Emily Raymond. Uma ficção baseada na vida de Patterson. Enquanto lia pensava sobre as inúmeras tragédias que se passa na vida de algumas pessoas e de como as nossas tragédias, embora muitas vezes pequenas e sem a mesma profundidade de algumas que viraram romances, acabam por nos tornar isolados de nossas próprias emoções e aspirações. E quando digo tragédia não me refiro apenas à morte, à uma doença terminal ou a algum tipo extravagante de tragédia. Refiro-me a amores que vão embora depois de jurarem não ir (e que não estão com doença terminal); a pais que não conseguem ver nada além de necessidades básicas por medo de enc...

Misturas de conhecimentos

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Quando digo que gosto de ouvir MC Catra, Valesca Popozuda, Leoni, Nando Reis, Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Legião Urbana, O Rappa, Ana Carolina... as pessoas têm a reação mista esperada de surpresa e constrangimento como se ouvir apenas um estilo musical fosse o suficiente para alimentar a criatividade e saciar os insigths necessários para boas ideias.  Sim, funk, pop, rock, forró e os demais estilos são capazes de dar boas ideias para as mais diferentes situações. E ideias sem precedentes! O problema é que as pessoas acostumaram-se às limitações que se autoimpuseram e acabam sendo vítimas de suas próprias restrições. Acabam por ser medíocres e sem criatividade, sem assunto para qualquer hora e sem visão. Acabam sem imaginação, o que é ainda pior. E se fosse só na música isso seria razoável. Porém se estende à literatura, aos estudos acadêmicos e à cultura geral. O resultado imediato é um conhecimento adquirido pobre e sem muitas aplicações, limitado desde a gênese. Pou...

7º Céu

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James Patterson é um escritor que realmente surpreende e é inquestionável sua criatividade. Na aclamada série O Clube das Mulheres contra o Crime Patterson redefine o papel da mulher nos mecanismos sociais da Justiça, Segurança e Informação, colocando-a em igualdade com os homens, quando se refere a atuação profissional e a desejos pessoais.  7º Céu, o sétimo volume d'O Clube das Mulheres Contra o Crime, segue o padrão proposto mas não é tão bom quanto poderia ser. Se comparar com 4 de Julho ou O 5 Cavaleiro, 7º Céu ficou aquém do esperado. Embora não deixe de ser eletrizante e cheio de desafiados, esse volume caracteriza muito bem o desgaste sofrido por uma série que exige muito do autor, dos autores nesse caso. E nessa altura Boxer pode começar a ter um caso e seu romance com Joe já começou a fraquejar. Yuki está mais propensa a um romance e mais um bebê chegou ao Clube. Clique aqui e leia  Um quarto no escuro . Clique aqui e leia  Áspide .

O Diário de Suzana para Nicolas

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Capa da Obra Os amores não são mais os mesmos. Nem de amores são feitas as vidas dos indivíduos que outrora amavam a própria vida. Amores. Amores. Quem nuca? De tudo o que se pode viver nos milhares de amores que se tem em toda a vida, desde a primeira infância, não existe atitude tão gratificante quanto o registro desses amores, os passos, expectativas, anseios, defeitos e melhorias a serem feitas em si e no mundo. E quantas vezes isso passa despercebido? O registro do amor tido será uma das melhores formas de autoconhecimento. De saber quem é e par aonde vai. E com esse ponto James Patterson cria um dos livros mais emocionantes e controversos já escritos sobre a vida, a morte e o amor. É emocionante não pelo fato de registrar o amor e sim por gravar um cotidiano feliz, destroçado pela ação do inesperado. E é controverso por que leva o leitor a julgar as ações dos personagens antes mesmo de eles terem explicado suas atitudes. E, junto com os próprios personagens, promo...