Mal jeito: do jeito que as coisas são

Um dia resolvi fazer um pacote de decisões das quais, minha inflexibilidade e meu orgulho me impediriam de quebrá-lo. Mas outro dia, sempre repensando cada decisão e mantendo aquelas que realmente teriam sentido, cheguei ao pacote final, onde as principais foi fazer com que, mesmo vendo fingisse não ver. Ainda hoje hesito, penso mesmo antes de voltar e fazer aquilo que disse que não faria. Mas, desafio-me a testar-me. Assim, hoje, depois de uma longa noite, abro meu Blogger e vejo, não sei quanto tempo já faz, uma postagem da qual, hesitantemente, abri e li. E, lendo, sem nenhuma prerrogativa como outrora, gostei do texto, não por que ele tenha algo que mudará qualquer curso da história da humanidade, mas que, no ínterim daquilo que considero bom e sempre vivo no cotidiano de todos os viventes, existe o que é bom por natureza de concepção. E lendo, ironicamente, processo a informação de que meu blog tem o título de Crônicas!, porém raramente escrevo uma verdadeira...