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Mostrando postagens com o rótulo Engenharia

Os passos da Nova Ditadura (10)

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Deitado na cama do hospital particular, bem longe do SUS e dos pobres que não tem alternativa, Jair Bolsonaro fez uso da engenharia de materiais (usando biomateriais) e da medicina para livrar-se da sequelas do questionável ataque que o levou a ocupar, junto com fake news, a cadeira do executivo federal.  E enquanto o presidente afastado recuperava-se, seus asseclas, principalmente o filho, enviava via Twitter, a clara mensagem à Nação, incentivando, indiretamente, ao estabelecimento de um sistema político autoritário e opressor. O próximo passo, sem sombras de dúvidas, deverá ser prosseguir com a nefasta ideia de um governo ditatorial "anti-corrupção" . O Brasil já tem sido vítima desse governo bolsonarista. O nordeste começou a ser retaliado.  E será a passividade dos atentos e a omissão dos "justos" que permitirá que os adeptos da onda bolsonarista provocar o levante que iniciará a próxima noite de 25 anos.

Subversivos da UFS

O VII SIMPROD terminou na sexta-feira passada. E como um bom aluno de Ecologia e Controle da Poluição, lá estava eu, sentado no meio do auditório do novíssimo prédio do Núcleo (Departamento) de Petróleo e Gás, assistindo a palestra do Diretor Presidente do SergipeTec. Uma interessante e peculiar palestra que serviria para todas as engenharias e demais alunos de Ciências Socias e afins que soubessem contextualizar o que estava sendo exposto.  Serviria . Como de hábito, os egos dos departamentos são fortes o bastante para ignorar eventos interdisciplinares e contextualizadores apenas por que não foi cada um que organizou. Esse mal, essa mania de querer aparecer como pilar de todo o conhecimento e poder organizacional que alguns docentes, chefes de departamentos ou não, possui poder suficiente para minar o conhecimento amplo e diversificado que deveria ser fomentado dentro da universidade e levado para a vida profissional. O VII SIMPROD poderia ter sido mais frequentado, mais...

CREA x CAU

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Quem já procurou os meios técnicos e de engenharia para construir um edifício, ainda que pequeno e modesto, deparou-se com o conflito de egos e competências entre técnicos e engenheiros; e mais acirradamente entre engenheiros civis e arquitetos. E embora todos esses profissionais convivessem animada e tensamente em um único órgão regulador e fiscalizador, a harmonia profissional sempre foi apenas aparente. A cisão no CREA demorou, mas aconteceu. E engenheiros e arquitetos ficaram em dois lados, distintos e agressivos, disputando direitos, credibilidade e clientes. As "pequenas discórdias" entre o Conselho de Arquitetura e Urbanismo e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia foram parar nos portais dos respectivos órgãos e nos gabinetes das prefeituras.  Em Alagoas, os chefes do executivo municipal  têm rejeitado alguns projetos entregues por engenheiros civis, provocando uma onda de repúdio e indignação nestes.  Agora os Conselhos, por mais que indigesto, t...

Poucas sobre cálculo

O problema é que os cálculos são bons. Sempre existe um método, um caminho, um jeito de pensar e de imaginar os cálculos, mesmo que digam que nem tudo é como se imagina. E a graça que existe é exatamente essa: empregar um método para resolver o problema, o enunciado. Então, entre o que dizem que é uma engenharia e o que realmente é existe uma miríade de fatos, teoremas, círculos, ciclos, humanidades, projetos, leis, status, causos, professores ruins, bons. O problema é que as férias nem sempre são férias, nem sempre compreensão matemática significa boa engenharia, fundos podem ser rasos.

Impactos socioambientais das hidroelétricas

A produção de energia, independente do modelo de geração empregado (hidroeletricidade, eólica, solar, biomassa, entre outras) gera, em menor ou maior escala prejuízos ambientais e sociais para a população residentes próximos à área da usina. Os impactos relativos ao material humano compreendem agravos econômicos e históricos às comunidades, geralmente, paupérrimas que acabam migrando para outras localidades gerando banditismo e favelização, déficit de trabalho na nova região e aumento desproporcional no número de habitantes de cidades capitais e interioranas em grau de desenvolvimento aceitável e com comportabilidade ao grande número de indivíduos em curto espaço de tempo e físico.                                                   ...